quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Prestação de contas da campanha

A Lista C divulgou oportunamente que prestaria contas da campanha eleitoral. As receitas e despesas podem ser vistas neste documento.

Informa-se ainda que o custo do site www.alternativadefuturo.com foi uma oferta de um colega da lista.

O saldo positivo de 374,90 euros será entregue à ASTOC Associação de Solidariedade Social dos Profissionais da Contabilidade, Economia, Gestão e Auditoria, que o entregará para apoio às vítimas da catástrofe da Ilha da Madeira.


1 comentário:

  1. Presumo que virá a aparecer aqui um post relativo aos resultados eleitorais, mas, que me desculpem todos os membros da lista C, desde já quero dizer o seguinte:

    Fui um apoiante incondicional da vossa lista, não pela maior ou menor projecção dos membros que a compunham, mas apenas e só pelas ideias que defendiam e defendem para o futuro da nossa profissão. É colegas, digo futuro, porque há quem sempre olhe e fale do passado e dos supostos feitos.

    Mas, se quisermos olhar para o passado, nomeadamente para o mais recente, também não posso (nem quero) deixar de reconhecer o que muitos dos membros desta lista fizeram pela nossa profissão, e estou a lembrar-me de dois casos concretos, entre outros – A discussão do estatuto na A.R. e a questão do código contributivo.

    Pela análise dos resultados da votação, se bem que parciais, de uma coisa fiquei com a certeza – SOMOS UMA CLASSE DE VAIDOSOS!

    Agora eu pergunto – Desde quando alguém pode ter vaidade de uma coisa para a qual não foi chamado a contribuir, a não ser com o financiamento por via das quotas? Eu sei que já há muito deveria ter percebido que, TOC ou não, a sociedade portuguesa é toda igual, ou seja, vive da aparência, aquela em que até conduzimos uma suposta boa máquina (digo “suposta”, porque muitas das vezes nem nos preocupamos em saber das performances), mas que sentimos dificuldades em pagar a prestação do empréstimo entretanto contraído.

    Estou a ver que cada vez mais a nossa profissão se cinge ao elitismo do pau-mandado, ou seja, aquele que não percebe patavina do assunto e nem quer perceber, pois basta-lhe sentir-se enobrecido pelo crachá de “ordenado” que traz na lapela.

    Aquilo que eu penso, com aquilo que acho ser o meu conhecimento de causa, é que já há muito que a nossa profissão está “Felgueirizada”, e por isso, caros colegas que fizeram o favor de formar esta lista, peço-vos que não baixem os braços e que comecem desde já a pensar naquilo que deve ser a nossa luta – Não deixar que uma mera eleição legitime quem quer que seja, a meter num saco (azul, ou não) tudo o que possa ser dito e feito por aqueles que têm o direito CONSTITUCIONAL a exprimirem-se, sempre que achem algo não estar de acordo com os seus princípios!

    Bem-haja pelo vosso esforço e dedicação!
    Paulo Martins Dias (TOC n.º 40412)

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