Ilustres Colegas,
Estando quase apurados a totalidade dos votos das eleições, é já um facto a vitória da Lista A.
Cumpre-nos desde já felicitar o Colega António Domingues de Azevedo, e toda a sua Lista, pela vitória nestas eleições.
Desejamos a Domingues Azevedo, como 1.º Bastonário da OTOC, e a todos os restantes membros dos próximos órgãos sociais, as maiores felicidades e maiores sucessos no desempenho das suas funções.
Finalmente, deixamos a todos os Profissionais que desde a primeira hora nos apoiaram e concretizaram no seu voto a confiança em nós depositada, o nosso mais profundo e humilde agradecimento.
Registamos com agrado que houve um ligeiro aumento percentual da participação dos colegas, bem como a urbanidade com que, de uma forma geral, consideramos que todo este processo decorreu, bem como a oportunidade que tivemos de participar do debate de ideias, que acabou por ocorrer, e que deve prosseguir.
Em nome da Lista C – Alternativa de Futuro
Vitor Vicente
Lisboa, 01-03-2010 - 16:54
segunda-feira, 1 de março de 2010
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Prestação de contas da campanha
A Lista C divulgou oportunamente que prestaria contas da campanha eleitoral. As receitas e despesas podem ser vistas neste documento.
Informa-se ainda que o custo do site www.alternativadefuturo.com foi uma oferta de um colega da lista.
O saldo positivo de 374,90 euros será entregue à ASTOC Associação de Solidariedade Social dos Profissionais da Contabilidade, Economia, Gestão e Auditoria, que o entregará para apoio às vítimas da catástrofe da Ilha da Madeira.
Informa-se ainda que o custo do site www.alternativadefuturo.com foi uma oferta de um colega da lista.
O saldo positivo de 374,90 euros será entregue à ASTOC Associação de Solidariedade Social dos Profissionais da Contabilidade, Economia, Gestão e Auditoria, que o entregará para apoio às vítimas da catástrofe da Ilha da Madeira.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
sábado, 20 de fevereiro de 2010
CARTA ABERTA AOS ÓRGÃOS SOCIAIS E ÀS CANDIDATURAS ÀS ELEIÇÕES PARA A ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS
Ilustres Colegas,
No seguimento dos acontecimentos de hoje na Madeira e no Porto Santo, e porque nestes momentos devemos todos nos unir em solidariedade com os nossos colegas da Região Autónoma da Madeira, vimos vos dar a conhecer a posição da Lista C sobre o apoio que a OTOC deve dar nestas circunstâncias, fazendo daqui um apelo e compromisso que, seja qual for o resultado das eleições, o apoio dado aos nossos colegas da Madeira e Porto Santo seja continuado.
Face às terríveis notícias de hoje relativamente ao que se passou na Região Autónoma da Madeira, e tendo em atenção que haverá, certamente, colegas nossos que possivelmente terão sofrido, directamente ou indirectamente, eventuais perdas, esperemos que apenas materiais, com implicações não só nos seus negócios e trabalho, duramente afectados, como também com os prejuízos que isto possa ter acarretado ao nível dos seus clientes ou postos de trabalho, a Lista C entende que é um momento de todos nos unirmos no apoio aos nossos colegas da Madeira e Porto Santo. Assim sugerimos desde já aos Ilustres Presidentes dos actuais órgãos sociais as seguintes medidas:
1.º) Envio imediato para o Ministério das Finanças e para as autoridades competentes da RA da Madeira, de um apelo, que aos Técnicos Oficiais de Contas e aos sujeitos passivos lá sediados, lhes seja consentida a entrega fora de prazo das declarações fiscais mais próximas no tempo, isentas de qualquer penalização, nomeadamente:
- Declaração recapitulativa de IVA de Janeiro, cujo prazo termina dia 22;
- Declaração de Retenções na Fonte, cujo prazo termina dia 22;
- Declaração Anual Modelo 10, cujo prazo termina dia 28 de Fevereiro;
- Declaração Mensal de IVA de Janeiro, cujo prazo termina dia 10 de Março
Provavelmente seria mesmo de solicitar a referida prorrogação de prazos também para o envio das Declarações Fiscais não tão próximas. Estamos a pensar, por exemplo, na Declaração de IVA do 1.º trimestre, bem como nas declarações mensais de IVA de Fevereiro e Março e das respectivas declarações recapitulativas, bem como da Modelo 22 e da IES, referentes aos anos de 2009.
Por esta forma, seria assim atendido, devido aos acontecimentos de hoje e suas consequências, o “justo impedimento”, ou o “impedimento acidental”, ou o “impedimento atendível” dos profissionais (denominações que as 3 listas usam para a mesma problemática), pelo tempo que for justificado, e que durante esse período a não entrega declarativa não seja objecto de aplicação de coima.
2.º) A Lista C dá desde já o seu aval a que o Fundo de Solidariedade seja utilizado nesta situação, e concorda e está disponível para colaborar de imediato com a Direcção, por forma a que esta proceda a uma eventual revisão do Regulamento do Fundo de Solidariedade, se eventualmente o texto do mesmo não se mostrar adequado para fazer face a situações de tragédia súbita, ou mesmo de apoio ao restabelecimentos dos ambientes de trabalho dos diversos colegas, bem como concorda com o reforço de verbas do mesmo, caso tal se mostre necessário.
3.º) Eventual contratação de serviços jurídicos, de juristas locais, para apoio aos TOC afectados, uma vez que é de imaginar que os colegas afectados possam vir a necessitar de apoio jurídico futuro em interacção com diversas entidades.
4.º) Assim que for possível à OTOC, ou através da representação regional, ou através mesmo da sede em Lisboa, tentar proceder a um contacto com todos os TOC da Madeira e Porto Santo, indagando das suas situações pessoais e profissionais, dando-lhes a conhecer as medidas de apoio que a OTOC lhes poderá prestar e, no caso de serem solicitadas, imediatamente lhes dar o devido seguimento.
5.º) Colocar a representação regional da Madeira, as suas instalações e os seus funcionários, ao total e inteiro dispor dos profissionais locais, para tudo o que possa ajudar os colegas afectados e das suas solicitações.
6.º) Ponderar, para os colegas afectados, a suspensão de quotas ou o não pagamento de formações da OTOC, durante um período de tempo, justificado pela necessidade de cada um e avaliado caso a caso.
Terminamos fazendo votos de que, em particular relativamente aos nossos colegas Manuel Vieira, ilustre membro da Direcção, ao colega António José Correia de Jesus - ilustre candidato, como Representante da região Autónoma da Madeira, a membro do Conselho Superior da Ordem, pela Lista C -, ao colega Carlos Pinto - ilustre candidato, como Representante da região Autónoma da Madeira, a membro do Conselho Superior da Ordem, pela Lista A – ao colega Ricardo Lívio Borges Sousa e Freitas - ilustre candidato, como Representante da região Autónoma da Madeira, a membro do Conselho Superior da Ordem, pela Lista B -, tudo esteja bem, tanto do ponto de vista pessoal como familiar, bem como com os seu negócios e trabalho na Madeira, aproveitando para manifestar a todos a nossa total Solidariedade, bem como a todos os Profissionais da Região Autónoma da Madeira e em geral a todos os Madeirenses e Porto Santenses.
Com os melhores cumprimentos e sempre à disposição.
Pela Lista C – Alternativa de Futuro
Vitor Vicente
.
No seguimento dos acontecimentos de hoje na Madeira e no Porto Santo, e porque nestes momentos devemos todos nos unir em solidariedade com os nossos colegas da Região Autónoma da Madeira, vimos vos dar a conhecer a posição da Lista C sobre o apoio que a OTOC deve dar nestas circunstâncias, fazendo daqui um apelo e compromisso que, seja qual for o resultado das eleições, o apoio dado aos nossos colegas da Madeira e Porto Santo seja continuado.
Face às terríveis notícias de hoje relativamente ao que se passou na Região Autónoma da Madeira, e tendo em atenção que haverá, certamente, colegas nossos que possivelmente terão sofrido, directamente ou indirectamente, eventuais perdas, esperemos que apenas materiais, com implicações não só nos seus negócios e trabalho, duramente afectados, como também com os prejuízos que isto possa ter acarretado ao nível dos seus clientes ou postos de trabalho, a Lista C entende que é um momento de todos nos unirmos no apoio aos nossos colegas da Madeira e Porto Santo. Assim sugerimos desde já aos Ilustres Presidentes dos actuais órgãos sociais as seguintes medidas:
1.º) Envio imediato para o Ministério das Finanças e para as autoridades competentes da RA da Madeira, de um apelo, que aos Técnicos Oficiais de Contas e aos sujeitos passivos lá sediados, lhes seja consentida a entrega fora de prazo das declarações fiscais mais próximas no tempo, isentas de qualquer penalização, nomeadamente:
- Declaração recapitulativa de IVA de Janeiro, cujo prazo termina dia 22;
- Declaração de Retenções na Fonte, cujo prazo termina dia 22;
- Declaração Anual Modelo 10, cujo prazo termina dia 28 de Fevereiro;
- Declaração Mensal de IVA de Janeiro, cujo prazo termina dia 10 de Março
Provavelmente seria mesmo de solicitar a referida prorrogação de prazos também para o envio das Declarações Fiscais não tão próximas. Estamos a pensar, por exemplo, na Declaração de IVA do 1.º trimestre, bem como nas declarações mensais de IVA de Fevereiro e Março e das respectivas declarações recapitulativas, bem como da Modelo 22 e da IES, referentes aos anos de 2009.
Por esta forma, seria assim atendido, devido aos acontecimentos de hoje e suas consequências, o “justo impedimento”, ou o “impedimento acidental”, ou o “impedimento atendível” dos profissionais (denominações que as 3 listas usam para a mesma problemática), pelo tempo que for justificado, e que durante esse período a não entrega declarativa não seja objecto de aplicação de coima.
2.º) A Lista C dá desde já o seu aval a que o Fundo de Solidariedade seja utilizado nesta situação, e concorda e está disponível para colaborar de imediato com a Direcção, por forma a que esta proceda a uma eventual revisão do Regulamento do Fundo de Solidariedade, se eventualmente o texto do mesmo não se mostrar adequado para fazer face a situações de tragédia súbita, ou mesmo de apoio ao restabelecimentos dos ambientes de trabalho dos diversos colegas, bem como concorda com o reforço de verbas do mesmo, caso tal se mostre necessário.
3.º) Eventual contratação de serviços jurídicos, de juristas locais, para apoio aos TOC afectados, uma vez que é de imaginar que os colegas afectados possam vir a necessitar de apoio jurídico futuro em interacção com diversas entidades.
4.º) Assim que for possível à OTOC, ou através da representação regional, ou através mesmo da sede em Lisboa, tentar proceder a um contacto com todos os TOC da Madeira e Porto Santo, indagando das suas situações pessoais e profissionais, dando-lhes a conhecer as medidas de apoio que a OTOC lhes poderá prestar e, no caso de serem solicitadas, imediatamente lhes dar o devido seguimento.
5.º) Colocar a representação regional da Madeira, as suas instalações e os seus funcionários, ao total e inteiro dispor dos profissionais locais, para tudo o que possa ajudar os colegas afectados e das suas solicitações.
6.º) Ponderar, para os colegas afectados, a suspensão de quotas ou o não pagamento de formações da OTOC, durante um período de tempo, justificado pela necessidade de cada um e avaliado caso a caso.
Terminamos fazendo votos de que, em particular relativamente aos nossos colegas Manuel Vieira, ilustre membro da Direcção, ao colega António José Correia de Jesus - ilustre candidato, como Representante da região Autónoma da Madeira, a membro do Conselho Superior da Ordem, pela Lista C -, ao colega Carlos Pinto - ilustre candidato, como Representante da região Autónoma da Madeira, a membro do Conselho Superior da Ordem, pela Lista A – ao colega Ricardo Lívio Borges Sousa e Freitas - ilustre candidato, como Representante da região Autónoma da Madeira, a membro do Conselho Superior da Ordem, pela Lista B -, tudo esteja bem, tanto do ponto de vista pessoal como familiar, bem como com os seu negócios e trabalho na Madeira, aproveitando para manifestar a todos a nossa total Solidariedade, bem como a todos os Profissionais da Região Autónoma da Madeira e em geral a todos os Madeirenses e Porto Santenses.
Com os melhores cumprimentos e sempre à disposição.
Pela Lista C – Alternativa de Futuro
Vitor Vicente
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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
VIDA ECONÓMICA - DIREITO DE RESPOSTA
“Numas eleições a uma Ordem, em que todos os candidatos são colegas da mesma profissão, pensamos que deve imperar, sobretudo, o respeito mútuo, a ética e a consideração pessoal e profissional. As referências que Domingues Azevedo faz na sua entrevista ao VE de 05/02 vêm, de facto, ao arrepio destes valores, mesmo se considerarmos que em campanha eleitoral se pode ser um pouco mais liberal. Assim, as referências que este faz às pessoas e aos propósitos e intenções da lista C são absolutamente lastimáveis e eram completamente desnecessárias.
Só se compreendem estas declarações por manifesto desespero e desorientação de Domingues Azevedo com o andamento da campanha e com a receptividade, por parte dos TOC, às propostas da Lista C.
Mas, em concreto, temos a dizer que compreendemos que Domingues Azevedo não entenda a nossa candidatura. De facto, tendo em atenção as diferenças de valores que perfilhamos, sendo que na nossa se defende o diálogo e a participação de todos, se promovem alterações estatutárias, se promove a transparência, a renovação, o fim da cristalização, o controlo democrático dos órgãos, a defesa dos interesses e anseios dos TOC, a descentralização da Ordem, a dignidade igual entre todos os membros, por exemplo no voto, entre outros valores e propostas, tudo isto muito diverso dos da Lista A, compreendemos que para Domingues Azevedo isto não seja compreensível, porque acreditamos que, se o fosse, ele já o teria implementado na CTOC/OTOC. Afinal, teve tempo de sobra para isso.
Mas é absolutamente curioso o “trauma” que, pelos vistos, Domingues Azevedo tem com a Lei n.º 6/2008, que o leva até a dizer coisas que não são verdadeiras. Em primeiro lugar, convém dizer que no nosso programa o que defendemos é uma nova alteração estatutária, cujo texto deve corresponder à decisão democrática de todos os TOC, e na qual defendemos a inclusão de muitos valores e princípios, entre os quais os fundamentais da Lei n.º 6/2008.
Em segundo lugar, Domingues Azevedo afirma que a prova de que a Lei n.º 6/2008 está desenquadrada do espírito associativo é o facto de nenhuma das outras Ordens ter adoptado a referida Lei.
Domingues Azevedo deveria documentar-se melhor para perceber que esta afirmação que ele está a ter é, na substância, falsa. De facto, a generalidade das Ordens existentes – excepção feita à OTOC – já cumprem com muitos dos princípios fundamentais da Lei n.º 6/2008, lei que, recorde-se, foi “negociada” com as actuais Ordens. Se não, vejamos alguns exemplos:
Limitação de mandatos – é ou não verdade que a generalidade das Ordens já têm a limitação a 2 mandatos dos seus Bastonários e Presidentes?
Votação para Bastonário nos mesmos moldes do Presidente da República - é ou não verdade que a generalidade das Ordens têm como primado o voto presencial, constituindo mesas de voto nas instalações que tenham ao longo do país e, por outro lado, que a eleição se pode decidir em 2 voltas, no caso de na primeira nenhuma lista ter metade mais 1 dos votos, e que as listas são identificadas por letras atribuídas mediante sorteio, além de terem um regulamento eleitoral equilibrado e actual?
É ou não verdade que, em muitas Ordens, existem votações até separadas para os diferentes órgãos, garantindo assim uma independência e um controlo democrático entre os diversos órgãos?
É ou não verdade que já existem Ordens que têm Assembleia de Representantes?
É ou não verdade que, na generalidade das Ordens, muitas decisões – em matérias por exemplo de regulamentos, estatutárias e outras críticas – as mesmas só são tomadas em acto que todos possam participar?
É ou não verdade que, nas outras ordens, a possibilidade de os membros solicitarem uma Assembleia Geral extraordinária é algo de exequível?
Poderíamos continuar, mas são princípios que decorrem da Lei n.º 6/2008, que gostaríamos de os ver nos estatutos da OTOC, uma vez que não estão lá.
E também gostaríamos de ver a fiscalização do Tribunal de Contas, tal como o Provedor dos Utentes e a relação com a Assembleia da República, conforme estão previstos na Lei n.º 6/2008, não só porque são medidas que vêm no defesa do interesse público, mas também porque se enquadram numa estratégica de especificidade da nossa profissão e de uma estratégia de renegociação das responsabilidades exageradas, que o legislador, com a complacência e concordância de Domingues Azevedo, colocou sobre os TOC, nomeadamente nas reversões, multas e coimas, tanto nas situações de dolo como em todas as outras.
Finalmente, parece-nos muito estranho que Domingues Azevedo coloque em causa a capacidade dos membros da Lista C em terem “… conhecimento e sensibilidade para lidar com os problemas diários, que são muitos”. Na realidade, somos todos TOC, com quotas em dia, capacidade eleitoral activa e passiva, e profissionais, muitos deles já com dezenas de anos, continuadamente a assumirem responsabilidades nas contabilidades de muitas empresas, cujos volumes de negócios atingem cifras incomparáveis com os da OTOC, que são já há muito vistos pelos seus clientes como mais-valias e fundamentais para o aconselhamento dos seus negócios, e que, ainda por cima, muitos deles são gestores das suas próprias empresas.
Ora, colocar em causa a capacidade não só dos candidatos da Lista C como da própria competência dos funcionários da Ordem – contratados por direcções de Domingues Azevedo – para resolverem os problemas diários, que serão muitos, é uma conclusão, no mínimo, espantosa. Será Domingues Azevedo um super-homem, dotado de poderes excepcionais, para só ele conseguir resolver a forma complicada como ele tem gerido a CTOC/OTOC, a qual, pelos vistos, se terá transformado num “monstro inqualificável”? Ou será isto simplesmente uma atoarda de campanha eleitoral? Deixamos aos leitores a avaliação…”
VITOR VICENTE
Candidato a Bastonário às eleições da OTOC, pela Lista C – Alternativa de Futuro, pela Profissão e Com Todos os Profissionais
In Vida Económica, 12/02/2010
Só se compreendem estas declarações por manifesto desespero e desorientação de Domingues Azevedo com o andamento da campanha e com a receptividade, por parte dos TOC, às propostas da Lista C.
Mas, em concreto, temos a dizer que compreendemos que Domingues Azevedo não entenda a nossa candidatura. De facto, tendo em atenção as diferenças de valores que perfilhamos, sendo que na nossa se defende o diálogo e a participação de todos, se promovem alterações estatutárias, se promove a transparência, a renovação, o fim da cristalização, o controlo democrático dos órgãos, a defesa dos interesses e anseios dos TOC, a descentralização da Ordem, a dignidade igual entre todos os membros, por exemplo no voto, entre outros valores e propostas, tudo isto muito diverso dos da Lista A, compreendemos que para Domingues Azevedo isto não seja compreensível, porque acreditamos que, se o fosse, ele já o teria implementado na CTOC/OTOC. Afinal, teve tempo de sobra para isso.
Mas é absolutamente curioso o “trauma” que, pelos vistos, Domingues Azevedo tem com a Lei n.º 6/2008, que o leva até a dizer coisas que não são verdadeiras. Em primeiro lugar, convém dizer que no nosso programa o que defendemos é uma nova alteração estatutária, cujo texto deve corresponder à decisão democrática de todos os TOC, e na qual defendemos a inclusão de muitos valores e princípios, entre os quais os fundamentais da Lei n.º 6/2008.
Em segundo lugar, Domingues Azevedo afirma que a prova de que a Lei n.º 6/2008 está desenquadrada do espírito associativo é o facto de nenhuma das outras Ordens ter adoptado a referida Lei.
Domingues Azevedo deveria documentar-se melhor para perceber que esta afirmação que ele está a ter é, na substância, falsa. De facto, a generalidade das Ordens existentes – excepção feita à OTOC – já cumprem com muitos dos princípios fundamentais da Lei n.º 6/2008, lei que, recorde-se, foi “negociada” com as actuais Ordens. Se não, vejamos alguns exemplos:
Limitação de mandatos – é ou não verdade que a generalidade das Ordens já têm a limitação a 2 mandatos dos seus Bastonários e Presidentes?
Votação para Bastonário nos mesmos moldes do Presidente da República - é ou não verdade que a generalidade das Ordens têm como primado o voto presencial, constituindo mesas de voto nas instalações que tenham ao longo do país e, por outro lado, que a eleição se pode decidir em 2 voltas, no caso de na primeira nenhuma lista ter metade mais 1 dos votos, e que as listas são identificadas por letras atribuídas mediante sorteio, além de terem um regulamento eleitoral equilibrado e actual?
É ou não verdade que, em muitas Ordens, existem votações até separadas para os diferentes órgãos, garantindo assim uma independência e um controlo democrático entre os diversos órgãos?
É ou não verdade que já existem Ordens que têm Assembleia de Representantes?
É ou não verdade que, na generalidade das Ordens, muitas decisões – em matérias por exemplo de regulamentos, estatutárias e outras críticas – as mesmas só são tomadas em acto que todos possam participar?
É ou não verdade que, nas outras ordens, a possibilidade de os membros solicitarem uma Assembleia Geral extraordinária é algo de exequível?
Poderíamos continuar, mas são princípios que decorrem da Lei n.º 6/2008, que gostaríamos de os ver nos estatutos da OTOC, uma vez que não estão lá.
E também gostaríamos de ver a fiscalização do Tribunal de Contas, tal como o Provedor dos Utentes e a relação com a Assembleia da República, conforme estão previstos na Lei n.º 6/2008, não só porque são medidas que vêm no defesa do interesse público, mas também porque se enquadram numa estratégica de especificidade da nossa profissão e de uma estratégia de renegociação das responsabilidades exageradas, que o legislador, com a complacência e concordância de Domingues Azevedo, colocou sobre os TOC, nomeadamente nas reversões, multas e coimas, tanto nas situações de dolo como em todas as outras.
Finalmente, parece-nos muito estranho que Domingues Azevedo coloque em causa a capacidade dos membros da Lista C em terem “… conhecimento e sensibilidade para lidar com os problemas diários, que são muitos”. Na realidade, somos todos TOC, com quotas em dia, capacidade eleitoral activa e passiva, e profissionais, muitos deles já com dezenas de anos, continuadamente a assumirem responsabilidades nas contabilidades de muitas empresas, cujos volumes de negócios atingem cifras incomparáveis com os da OTOC, que são já há muito vistos pelos seus clientes como mais-valias e fundamentais para o aconselhamento dos seus negócios, e que, ainda por cima, muitos deles são gestores das suas próprias empresas.
Ora, colocar em causa a capacidade não só dos candidatos da Lista C como da própria competência dos funcionários da Ordem – contratados por direcções de Domingues Azevedo – para resolverem os problemas diários, que serão muitos, é uma conclusão, no mínimo, espantosa. Será Domingues Azevedo um super-homem, dotado de poderes excepcionais, para só ele conseguir resolver a forma complicada como ele tem gerido a CTOC/OTOC, a qual, pelos vistos, se terá transformado num “monstro inqualificável”? Ou será isto simplesmente uma atoarda de campanha eleitoral? Deixamos aos leitores a avaliação…”
VITOR VICENTE
Candidato a Bastonário às eleições da OTOC, pela Lista C – Alternativa de Futuro, pela Profissão e Com Todos os Profissionais
In Vida Económica, 12/02/2010
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
De que tem medo Domingues Azevedo?
O candidato a bastonário pela Lista A, em entrevista à Vida Económica, veio atacar directamente a Lista C em termos que exigem uma resposta.
Como nota prévia, questionamo-nos que motivos terão determinado que o extracto da entrevista publicado na versão impressa daquele semanário económico não referiu o ataque à Lista C que a versão electrónica, reservada apenas a assinantes, acaba por revelar a quem aí consegue aceder. Que terá querido Domingues Azevedo esconder?
Domingues de Azevedo, em grande estilo habilidoso que já não convence ninguém, faz acusações gerais, lançando fumo e poeira para os olhos dos mais incautos, sem referir, objectivamente, qualquer facto concreto. Vejamos:
a) “A lista C vem propor medidas que manifestamente não são boas para a profissão nem para os profissionais, como é o caso da alteração do Estatuto, colocando-o em conformidade com a Lei 6/2008.”
Domingues de Azevedo explica por que motivo a Lei n.º 6/2008 não é boa para os profissionais? Não. Nem o poderia nunca fazer. Claro que nem todas as leis são perfeitas, mas, caso não o sejam, devem ser corrigidas e melhoradas. Ora, quais são as imperfeições da Lei n.º 6/2008 que Domingues de Azevedo e a direcção acham que devem ser corrigidas? Não sabemos.
Na realidade, a Lei n.º 6/2008 deve ser acolhida pelas actuais instituições reguladoras, dado que ela tem como objectivo proteger o interesse público das profissões, não descurando o interesse particular dos profissionais. Sejamos objectivos: a fiscalização da Ordem pelo Tribunal de Contas ou a limitação de mandatos nos respectivos órgãos, por exemplo, prejudicam os profissionais ou, pelo contrário, como refere o programa da Lista C, aumentam as “garantias de transparência, democraticidade, controlo democrático e equilíbrio entre os poderes dos diversos órgãos”?
b) “Repare-se que não obstante a lei prever essa possibilidade, até ao momento, ainda nenhuma das Ordens de regulação profissional existentes à data da aprovação da lei, adoptaram a respectiva aplicação. Para além da nossa própria leitura, aquele facto é a prova inequívoca que a Lei 6/2008 não se encontra enquadrada no espírito e na nossa realidade objectiva do associativismo público.”
Mais fumo, mais poeira. Será que a Lei n.º 6/2008 foi feita para aplicação no planeta Marte? Ou será que o tão autoproclamado espírito democrático de um político com 15 anos de lides parlamentares, como consta do currículo de Domingues de Azevedo, entende que as leis aprovadas pela casa da democracia não tiveram em conta o “espírito e a realidade objectiva do associativismo público”? Que terá mudado de 2008 para 2009? Ou será que é o espírito de Domingues de Azevedo que não consegue respeitar a lei?!
Na realidade, não sendo as disposições da Lei n.º 6/2008 obrigatórias nem imprescindíveis para as ordens já existentes, é natural que estas levem algum tempo a decidir adoptá-las. Por outro lado, alguns dos aspectos previstos na Lei são já seguidos por diversas ordens, mas não na OTOC, como é o caso da limitação de mandatos.
c) “O próprio programa deixa transparecer muita insegurança nas metas propostas.”
Ai sim?! Insegurança?! Dos proponentes ou das medidas? Insegurança para a instituição reguladora ou insegurança para os profissionais? Em que pontos do programa da Lista C vê Domingues de Azevedo insegurança nas metas propostas? Não diz e, por isso, ficamos sem saber - mais fumo, mais poeira.
d) “Não se discute o direito que qualquer membro da Ordem tem de apresentar-se como candidato aos órgãos, mas sim os efeitos que poderiam ter na profissão a total e completa ausência de conhecimento e sensibilidade para lidar com os problemas diários e são muitos.“
Domingues de Azevedo gosta de passar atestados de ignorância e de incompetência aos seus adversários. Eles podem ser TOC diligentes e responsáveis, conhecedores da lei comercial, da lei fiscal, da técnica contabilística, da técnica informática, que usam diariamente na sua actividade profissional. Muitos serão, inclusive, gestores das suas próprias empresas e auxiliam a gestão de empresas suas clientes, de todo o tipo e dimensão. Mas a OTOC é um bicho de sete cabeças só ao alcance de muito poucos. Revelando os TOC, em geral, competência, conhecimentos e responsabilidade, é curioso como tantos ignorantes e incompetentes se juntaram para fazer oposição a Domingues de Azevedo. Alguém acredita numa coisa destas?
e) “Não julguem que isto é para mim motivo de júbilo, antes pelo contrário. Entristece-me. Não me candidato ao cargo, apenas porque dele posso ter apetência. Candidato-me, porque estou convencido que a profissão precisa de mim e que eu ainda tenho algo de positivo a dar a este projecto.”
Para além das ridículas lágrimas de crocodilo, verdadeiramente patético é o paternalismo primário que transparece nestas afirmações. Importa salientar que a História está cheia de pessoas insubstituíveis que tiveram muita dificuldade em largar o poder, devido ao superior interesse da populaça. Por muito que lhes possa ter custado, todas elas um dia tiveram mesmo de ser substituídas.
Como nota prévia, questionamo-nos que motivos terão determinado que o extracto da entrevista publicado na versão impressa daquele semanário económico não referiu o ataque à Lista C que a versão electrónica, reservada apenas a assinantes, acaba por revelar a quem aí consegue aceder. Que terá querido Domingues Azevedo esconder?
Domingues de Azevedo, em grande estilo habilidoso que já não convence ninguém, faz acusações gerais, lançando fumo e poeira para os olhos dos mais incautos, sem referir, objectivamente, qualquer facto concreto. Vejamos:
a) “A lista C vem propor medidas que manifestamente não são boas para a profissão nem para os profissionais, como é o caso da alteração do Estatuto, colocando-o em conformidade com a Lei 6/2008.”
Domingues de Azevedo explica por que motivo a Lei n.º 6/2008 não é boa para os profissionais? Não. Nem o poderia nunca fazer. Claro que nem todas as leis são perfeitas, mas, caso não o sejam, devem ser corrigidas e melhoradas. Ora, quais são as imperfeições da Lei n.º 6/2008 que Domingues de Azevedo e a direcção acham que devem ser corrigidas? Não sabemos.
Na realidade, a Lei n.º 6/2008 deve ser acolhida pelas actuais instituições reguladoras, dado que ela tem como objectivo proteger o interesse público das profissões, não descurando o interesse particular dos profissionais. Sejamos objectivos: a fiscalização da Ordem pelo Tribunal de Contas ou a limitação de mandatos nos respectivos órgãos, por exemplo, prejudicam os profissionais ou, pelo contrário, como refere o programa da Lista C, aumentam as “garantias de transparência, democraticidade, controlo democrático e equilíbrio entre os poderes dos diversos órgãos”?
b) “Repare-se que não obstante a lei prever essa possibilidade, até ao momento, ainda nenhuma das Ordens de regulação profissional existentes à data da aprovação da lei, adoptaram a respectiva aplicação. Para além da nossa própria leitura, aquele facto é a prova inequívoca que a Lei 6/2008 não se encontra enquadrada no espírito e na nossa realidade objectiva do associativismo público.”
Mais fumo, mais poeira. Será que a Lei n.º 6/2008 foi feita para aplicação no planeta Marte? Ou será que o tão autoproclamado espírito democrático de um político com 15 anos de lides parlamentares, como consta do currículo de Domingues de Azevedo, entende que as leis aprovadas pela casa da democracia não tiveram em conta o “espírito e a realidade objectiva do associativismo público”? Que terá mudado de 2008 para 2009? Ou será que é o espírito de Domingues de Azevedo que não consegue respeitar a lei?!
Na realidade, não sendo as disposições da Lei n.º 6/2008 obrigatórias nem imprescindíveis para as ordens já existentes, é natural que estas levem algum tempo a decidir adoptá-las. Por outro lado, alguns dos aspectos previstos na Lei são já seguidos por diversas ordens, mas não na OTOC, como é o caso da limitação de mandatos.
c) “O próprio programa deixa transparecer muita insegurança nas metas propostas.”
Ai sim?! Insegurança?! Dos proponentes ou das medidas? Insegurança para a instituição reguladora ou insegurança para os profissionais? Em que pontos do programa da Lista C vê Domingues de Azevedo insegurança nas metas propostas? Não diz e, por isso, ficamos sem saber - mais fumo, mais poeira.
d) “Não se discute o direito que qualquer membro da Ordem tem de apresentar-se como candidato aos órgãos, mas sim os efeitos que poderiam ter na profissão a total e completa ausência de conhecimento e sensibilidade para lidar com os problemas diários e são muitos.“
Domingues de Azevedo gosta de passar atestados de ignorância e de incompetência aos seus adversários. Eles podem ser TOC diligentes e responsáveis, conhecedores da lei comercial, da lei fiscal, da técnica contabilística, da técnica informática, que usam diariamente na sua actividade profissional. Muitos serão, inclusive, gestores das suas próprias empresas e auxiliam a gestão de empresas suas clientes, de todo o tipo e dimensão. Mas a OTOC é um bicho de sete cabeças só ao alcance de muito poucos. Revelando os TOC, em geral, competência, conhecimentos e responsabilidade, é curioso como tantos ignorantes e incompetentes se juntaram para fazer oposição a Domingues de Azevedo. Alguém acredita numa coisa destas?
e) “Não julguem que isto é para mim motivo de júbilo, antes pelo contrário. Entristece-me. Não me candidato ao cargo, apenas porque dele posso ter apetência. Candidato-me, porque estou convencido que a profissão precisa de mim e que eu ainda tenho algo de positivo a dar a este projecto.”
Para além das ridículas lágrimas de crocodilo, verdadeiramente patético é o paternalismo primário que transparece nestas afirmações. Importa salientar que a História está cheia de pessoas insubstituíveis que tiveram muita dificuldade em largar o poder, devido ao superior interesse da populaça. Por muito que lhes possa ter custado, todas elas um dia tiveram mesmo de ser substituídas.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
1.100 TOC já votam
Já começaram a votar, para as primeiras eleições da recém-criada Ordem dos Técnicos Oficias de Contas (OTOC), os cerca de 1.100 membros inscritos na Região Autónoma da Madeira e que vão escolher entre três candidatos. Apesar disso, as eleições decorrem a 26 de Fevereiro na sede, em Lisboa.
Vitor Vicente está convicto que a sua "Alternativa de Futuro - Pela Profissão e com todos os Profissionais", vai responder a matérias tão importantes como a "responsabilidade do TOC e o artº. 24 da Lei Geral Tributária (LGT), a recente transformação da Câmara em Ordem e a simultânea alteração estatutária, o Justo Impedimento e o novo Código Contributivo".
Resumidamente, entre outras propostas, a Lista C quer "democratizar e descentralizar a Ordem", sendo que a primeira prioridade e exemplo desta política, "criaremos um pólo da OTOC no Porto, investido de funções executivas". Por outro lado, quer "renegociar e clarificar as crescentes, elevadas e injustificadas responsabilidades que são acometidas ao TOC; defender a independência e isenção da Ordem face ao poder político e económico; melhorar a qualidade, diversidade e especificidade da formação da OTOC, essencialmente a certificação da formação promovida pela Ordem, assim como a implementação de um sistema de formação 'e-learning on demand' (aprendizagem on-line a pedido); lutar pelo reconhecimento de direitos elementares dos TOC, em particular o direito ao Justo Impedimento; e ainda promover a redução, em certos casos, das quotas a pagar pelos membros.
in Net Madeira, 08/02/2010
Vitor Vicente está convicto que a sua "Alternativa de Futuro - Pela Profissão e com todos os Profissionais", vai responder a matérias tão importantes como a "responsabilidade do TOC e o artº. 24 da Lei Geral Tributária (LGT), a recente transformação da Câmara em Ordem e a simultânea alteração estatutária, o Justo Impedimento e o novo Código Contributivo".
Resumidamente, entre outras propostas, a Lista C quer "democratizar e descentralizar a Ordem", sendo que a primeira prioridade e exemplo desta política, "criaremos um pólo da OTOC no Porto, investido de funções executivas". Por outro lado, quer "renegociar e clarificar as crescentes, elevadas e injustificadas responsabilidades que são acometidas ao TOC; defender a independência e isenção da Ordem face ao poder político e económico; melhorar a qualidade, diversidade e especificidade da formação da OTOC, essencialmente a certificação da formação promovida pela Ordem, assim como a implementação de um sistema de formação 'e-learning on demand' (aprendizagem on-line a pedido); lutar pelo reconhecimento de direitos elementares dos TOC, em particular o direito ao Justo Impedimento; e ainda promover a redução, em certos casos, das quotas a pagar pelos membros.
in Net Madeira, 08/02/2010
sábado, 6 de fevereiro de 2010
Jantar - Debate em Montijo
Integrado no objectivo de divulgação e debate do programa proposto pela lista C, vai realizar-se um jantar – debate na cidade do Montijo.
O evento decorrerá no próximo dia 11/02/2010, pelas 20H00, no restaurante “Taberna do Ilhéu”, na rua Sacadura Cabral, n.º 59.
Pela experiência recolhida em eventos anteriores, esperamos que mais uma vez nos seja possível, em convívio salutar entre os presentes, debatermos e expormos as nossas ideias e recolhermos todos os contributos que nos quiserem dar.
Marcações
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O evento decorrerá no próximo dia 11/02/2010, pelas 20H00, no restaurante “Taberna do Ilhéu”, na rua Sacadura Cabral, n.º 59.
Pela experiência recolhida em eventos anteriores, esperamos que mais uma vez nos seja possível, em convívio salutar entre os presentes, debatermos e expormos as nossas ideias e recolhermos todos os contributos que nos quiserem dar.
Marcações
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domingo, 31 de janeiro de 2010
“Não somos cobradores de impostos do Estado”
Vítor Vicente, candidato à Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, falou ao CM sobre as eleições.
Correio da Manhã - Quais são as linhas orientadoras da candidatura da Lista C, que encabeça, para a Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC)?
Vítor Vicente - Primeiro é contribuir para que a Ordem se torne na sua prática numa verdadeira associação pública profissional dando voz aos seus 75 mil sócios nas decisões fundamentais. Para dar um exemplo, connosco nunca haveria uma proposta de renovação estatutária que não tivesse sido previamente discutida e decidida com os técnicos oficiais de contas. Que foi o inverso que se passou na última revisão estatutária em que, apesar das promessas, nenhum TOC, excepto os membros da direcção participaram e sem decidir fosse o que fosse na matéria.
C.M. - Acha que há falta de pluralismo entre os TOC?
V.V. - Há uma falta de ouvir e de perceber o que os TOC querem para a sua profissão. Isso é inequívoco. Daí propormos uma nova revisão estatutária. Os TOC com este estatuto só votam de três em três anos.
C.M. - Quer então uma associação dos membros para os membros?
V.V. - Têm de ser os membros e não uma direcção a tomar decisões. No quadro de funcionamento interno na ordem tem de haver um modelo de utilização e funcionamento das delegações regionais que são já treze e está tudo centralizado em Lisboa. Temos de ver se conseguimos dinamizar a vida dos órgãos locais.
C.M. - Então está a dizer que as delegações não são dinâmicas?
V.V. - As delegações são sítios onde meramente atendem alguns assuntos e há algumas reuniões. Não servem para dinamizar a vida da Ordem nos distritos onde elas existem. Não servem para promover formações que os membros desejam a nível local. Isto porque a formação é toda dada em Lisboa. Propomos nitidamente um pólo da ordem no Porto que é onde se encontram mais de metade dos TOC e sentimos nitidamente que a vida da ordem no Norte nos diversos sentidos não está a ser feita. É tudo reencaminhado para Lisboa. Queremos este pólo e colocar directores que façam o seu trabalho lá mas que também percebam que serviços devem dinamizar que sejam úteis para os TOC de lá. Podem ser formações, intervenções locais, participação na vida associativa local. Há uma associação das ordens a nível do norte e os TOC não estão representados. Vamos com certeza propor a adesão de um desses directores que está no Norte que esteja nesse organismo.
C.M. - Quais são os desafios de terem passado de Câmara para Ordem?
V.V. - Vamos ter de mostrar à sociedade que temos capacidade e mérito em sermos Ordem. Mas calma, já merecíamos ter passado a ordem por tudo o que tínhamos feito. A sociedade reconheceu apenas a reboque do SNC. Não devia ter sido a reboque, os méritos que já temos. Mas a passagem de Câmara a ordem mantém alguns dos problemas que já tínhamos. Até os pode ter agravado. E os problemas que já temos é que há uma excessiva responsabilização dos TOC. Nós temos de ter responsabilidades, não é isso que está em questão, mas é excessiva. Colocam sobre nós sem dolo e sem aproveitamento próprio, a administração tributária vem-nos impor responsabilidades ao obrigar-nos a pagar obrigações fiscais dos nossos clientes. Isto é excessivo. Estamos sujeitos por um mero lapso que não reparámos, num papel, num documento, e trabalhamos milhões de documentos por ano, de repente o Estado vem cair em cima de nós, sem benefício nenhum da nossa parte. Há aqui questões de responsabilidade que têm de ser renegociadas. O TOC não pode ser o cobrador de impostos do Estado, porque ele tem outra função. Não temos a rede que os funcionários públicos têm. Não nos podem exigir coisas parecidas. Para o bem do funcionamento da economia, desta classe e do interesse público.
C.M. - Mas reconhece o papel dos TOC no combate à evasão fiscal.
V.V. - Claro. Mas estamos numa situação muito complicada e é preciso compreender que na prática a independência face ao cliente não é total. Estamos todos os dias com os clientes, têm de se encontrar mecanismos para trabalhar mais e estamos disponíveis para isso. Perceber que algumas coisas que se vão colocando que são difíceis de serem executadas para quem tem um tão grande grau proximidade com o cliente. É muito difícil. Nós estamos dentro da empresa, ao contrário do advogado ou do revisor de contas. O TOC pode ser empregado da empresa. Como é que se gere esta situação para lhe exigir o mesmo que ao revisor oficial de contas? É muito complicado. Não é promiscuidade mas uma relação especial de proximidade que traz benefícios. Por exemplo, somos nós que de forma pedagógica dizemos aos nossos clientes que não podem fazer certas coisas, mas há que encontrar mecanismos que facilitem mais a vida do que dificultem.
C.M. - Em que situações é que os mecanismos complicam em vez de facilitar?
V.V. - A Lei impõe que, por cada entrega declarativa que não seja cumprida do IVA, se não for entregue dentro do prazo, temos quinze dias para explicar por que não foi feito. Os TOC que fizerem isto perdem clientes, é óbvio. Porque não se liberta o TOC desse ónus e se transfere para a Administração Fiscal? Atingir-se-ia melhor os objectivos propostos. Uma carta das Finanças sair com a coima para o cliente no prazo de quinze dias. Tínhamos tudo a ganhar.
C.M. - Há vários TOC que consideram que a passagem de Câmara a Ordem se deve ao mérito do trabalho desenvolvido por Domingues de Azevedo, que também é candidato a bastonário da Ordem?
V.V. - Quem está nos órgãos sociais é que teve de fazer os trabalhos pelo que já aconteceu, é inevitável. A questão é, muitos TOC também dizerem que isto foi moeda de troca do SNC, e se assim foi, é mau para a profissão.
Correio da Manhã - Quais são as linhas orientadoras da candidatura da Lista C, que encabeça, para a Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC)?
Vítor Vicente - Primeiro é contribuir para que a Ordem se torne na sua prática numa verdadeira associação pública profissional dando voz aos seus 75 mil sócios nas decisões fundamentais. Para dar um exemplo, connosco nunca haveria uma proposta de renovação estatutária que não tivesse sido previamente discutida e decidida com os técnicos oficiais de contas. Que foi o inverso que se passou na última revisão estatutária em que, apesar das promessas, nenhum TOC, excepto os membros da direcção participaram e sem decidir fosse o que fosse na matéria.
C.M. - Acha que há falta de pluralismo entre os TOC?
V.V. - Há uma falta de ouvir e de perceber o que os TOC querem para a sua profissão. Isso é inequívoco. Daí propormos uma nova revisão estatutária. Os TOC com este estatuto só votam de três em três anos.
C.M. - Quer então uma associação dos membros para os membros?
V.V. - Têm de ser os membros e não uma direcção a tomar decisões. No quadro de funcionamento interno na ordem tem de haver um modelo de utilização e funcionamento das delegações regionais que são já treze e está tudo centralizado em Lisboa. Temos de ver se conseguimos dinamizar a vida dos órgãos locais.
C.M. - Então está a dizer que as delegações não são dinâmicas?
V.V. - As delegações são sítios onde meramente atendem alguns assuntos e há algumas reuniões. Não servem para dinamizar a vida da Ordem nos distritos onde elas existem. Não servem para promover formações que os membros desejam a nível local. Isto porque a formação é toda dada em Lisboa. Propomos nitidamente um pólo da ordem no Porto que é onde se encontram mais de metade dos TOC e sentimos nitidamente que a vida da ordem no Norte nos diversos sentidos não está a ser feita. É tudo reencaminhado para Lisboa. Queremos este pólo e colocar directores que façam o seu trabalho lá mas que também percebam que serviços devem dinamizar que sejam úteis para os TOC de lá. Podem ser formações, intervenções locais, participação na vida associativa local. Há uma associação das ordens a nível do norte e os TOC não estão representados. Vamos com certeza propor a adesão de um desses directores que está no Norte que esteja nesse organismo.
C.M. - Quais são os desafios de terem passado de Câmara para Ordem?
V.V. - Vamos ter de mostrar à sociedade que temos capacidade e mérito em sermos Ordem. Mas calma, já merecíamos ter passado a ordem por tudo o que tínhamos feito. A sociedade reconheceu apenas a reboque do SNC. Não devia ter sido a reboque, os méritos que já temos. Mas a passagem de Câmara a ordem mantém alguns dos problemas que já tínhamos. Até os pode ter agravado. E os problemas que já temos é que há uma excessiva responsabilização dos TOC. Nós temos de ter responsabilidades, não é isso que está em questão, mas é excessiva. Colocam sobre nós sem dolo e sem aproveitamento próprio, a administração tributária vem-nos impor responsabilidades ao obrigar-nos a pagar obrigações fiscais dos nossos clientes. Isto é excessivo. Estamos sujeitos por um mero lapso que não reparámos, num papel, num documento, e trabalhamos milhões de documentos por ano, de repente o Estado vem cair em cima de nós, sem benefício nenhum da nossa parte. Há aqui questões de responsabilidade que têm de ser renegociadas. O TOC não pode ser o cobrador de impostos do Estado, porque ele tem outra função. Não temos a rede que os funcionários públicos têm. Não nos podem exigir coisas parecidas. Para o bem do funcionamento da economia, desta classe e do interesse público.
C.M. - Mas reconhece o papel dos TOC no combate à evasão fiscal.
V.V. - Claro. Mas estamos numa situação muito complicada e é preciso compreender que na prática a independência face ao cliente não é total. Estamos todos os dias com os clientes, têm de se encontrar mecanismos para trabalhar mais e estamos disponíveis para isso. Perceber que algumas coisas que se vão colocando que são difíceis de serem executadas para quem tem um tão grande grau proximidade com o cliente. É muito difícil. Nós estamos dentro da empresa, ao contrário do advogado ou do revisor de contas. O TOC pode ser empregado da empresa. Como é que se gere esta situação para lhe exigir o mesmo que ao revisor oficial de contas? É muito complicado. Não é promiscuidade mas uma relação especial de proximidade que traz benefícios. Por exemplo, somos nós que de forma pedagógica dizemos aos nossos clientes que não podem fazer certas coisas, mas há que encontrar mecanismos que facilitem mais a vida do que dificultem.
C.M. - Em que situações é que os mecanismos complicam em vez de facilitar?
V.V. - A Lei impõe que, por cada entrega declarativa que não seja cumprida do IVA, se não for entregue dentro do prazo, temos quinze dias para explicar por que não foi feito. Os TOC que fizerem isto perdem clientes, é óbvio. Porque não se liberta o TOC desse ónus e se transfere para a Administração Fiscal? Atingir-se-ia melhor os objectivos propostos. Uma carta das Finanças sair com a coima para o cliente no prazo de quinze dias. Tínhamos tudo a ganhar.
C.M. - Há vários TOC que consideram que a passagem de Câmara a Ordem se deve ao mérito do trabalho desenvolvido por Domingues de Azevedo, que também é candidato a bastonário da Ordem?
V.V. - Quem está nos órgãos sociais é que teve de fazer os trabalhos pelo que já aconteceu, é inevitável. A questão é, muitos TOC também dizerem que isto foi moeda de troca do SNC, e se assim foi, é mau para a profissão.
in Correio da Manhã. 31/01/2010
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
O Justo Impedimento na Profissão TOC
A lei consagra direitos a todos os cidadãos, considerados de extrema importância, livres de discriminação e de aplicação geral obrigatória, constituindo valores sociais eminentes, tais como:
- Gozo das licenças de maternidade e paternidade
- Gozo do período de luto
- Gozo de baixa por doença súbita ou prolongada e por assistência, inadiável e imprescindível, a membros do seu agregado familiar.
Porém, na realidade, nem todos os cidadãos podem deles beneficiar. Esta situação de injustiça verifica-se na classe profissional dos TOC.
Estes profissionais, por estarem obrigados a cumprir imensos prazos declarativos, constantes, inalteráveis e com responsabilidades legalmente intransmissíveis, estão, em pleno século XXI, impedidos de beneficiar destes direitos, que assistem a todos os restantes cidadãos.
As restantes classes profissionais, como o caso dos ROC e dos Advogados, criaram mecanismos que possibilitam aos seus membros beneficiar destes direitos, no entanto, a OTOC nada fez, até hoje, pelos seus profissionais neste domínio.
Qualquer TOC que precise de usufruir destes direitos sujeita-se a ter como recompensa, entre outras consequências, a possível perda de clientes e a obrigação de ter de suportar coimas que, por vezes, atingem valores muito elevados.
Caso o TOC consiga encontrar um colega, ou alguém da sua confiança, a quem entregue a tarefa de cumprir com as suas obrigações durante o seu impedimento, está a violar a lei da confidencialidade das suas senhas electrónicas, que são pessoais e intransmissíveis. Mas, mesmo que o TOC continue a cumprir os prazos de envio das suas declarações, continuará a violar a lei por estar de baixa e a trabalhar simultaneamente.
Realçamos, ainda, o exemplo das mulheres TOC que, na sua grande maioria, optam por adiar uma gravidez, por ter apenas um filho ou por não ser mães. Os riscos profissionais para uma mulher TOC que se aventura numa gravidez verificam-se, quer pelas profissionais livres, quer pelos trabalhadoras por conta de outrem, que temem perder os seus empregos.
Esta situação é GRAVÍSSIMA! Esta situação tem de ser rapidamente resolvida!
Para tal, apresentamos diversas formas de tornar possível o gozo destes direitos pelos TOC, tais como:
- Em situação de parto, luto ou doença súbita (situações de curta duração):
1) Dilação de prazos, com aplicação automática, e dispensa automática da aplicação de coima, mediante apresentação nas entidades públicas de baixa médica ou declaração de óbito. Esta situação tem por base o já previsto nos artigos 22.º e 32.º do RGIT.
- Em situação de doença prolongada ou gravidez de risco (situações de longa duração):
1) Fixação de pagamentos por conta, com base no histórico do Sujeito Passivo e para situações em que não estejam em causa reembolsos (para evitar a perda da receita fiscal), sendo estes pagamentos compensados na posterior regularização da situação.
2) Criar a figura do TOC suplente, a exemplo do que existe no estatuto da OROC, devidamente enquadrada e contratualizada, com normas estabelecidas para impedir a concorrência.
Por tudo o exposto, não há dúvidas da real importância e possibilidade em criar a figura do “JUSTO IMPEDIMENTO” na profissão do TOC.
- Gozo das licenças de maternidade e paternidade
- Gozo do período de luto
- Gozo de baixa por doença súbita ou prolongada e por assistência, inadiável e imprescindível, a membros do seu agregado familiar.
Porém, na realidade, nem todos os cidadãos podem deles beneficiar. Esta situação de injustiça verifica-se na classe profissional dos TOC.
Estes profissionais, por estarem obrigados a cumprir imensos prazos declarativos, constantes, inalteráveis e com responsabilidades legalmente intransmissíveis, estão, em pleno século XXI, impedidos de beneficiar destes direitos, que assistem a todos os restantes cidadãos.
As restantes classes profissionais, como o caso dos ROC e dos Advogados, criaram mecanismos que possibilitam aos seus membros beneficiar destes direitos, no entanto, a OTOC nada fez, até hoje, pelos seus profissionais neste domínio.
Qualquer TOC que precise de usufruir destes direitos sujeita-se a ter como recompensa, entre outras consequências, a possível perda de clientes e a obrigação de ter de suportar coimas que, por vezes, atingem valores muito elevados.
Caso o TOC consiga encontrar um colega, ou alguém da sua confiança, a quem entregue a tarefa de cumprir com as suas obrigações durante o seu impedimento, está a violar a lei da confidencialidade das suas senhas electrónicas, que são pessoais e intransmissíveis. Mas, mesmo que o TOC continue a cumprir os prazos de envio das suas declarações, continuará a violar a lei por estar de baixa e a trabalhar simultaneamente.
Realçamos, ainda, o exemplo das mulheres TOC que, na sua grande maioria, optam por adiar uma gravidez, por ter apenas um filho ou por não ser mães. Os riscos profissionais para uma mulher TOC que se aventura numa gravidez verificam-se, quer pelas profissionais livres, quer pelos trabalhadoras por conta de outrem, que temem perder os seus empregos.
Esta situação é GRAVÍSSIMA! Esta situação tem de ser rapidamente resolvida!
Para tal, apresentamos diversas formas de tornar possível o gozo destes direitos pelos TOC, tais como:
- Em situação de parto, luto ou doença súbita (situações de curta duração):
1) Dilação de prazos, com aplicação automática, e dispensa automática da aplicação de coima, mediante apresentação nas entidades públicas de baixa médica ou declaração de óbito. Esta situação tem por base o já previsto nos artigos 22.º e 32.º do RGIT.
- Em situação de doença prolongada ou gravidez de risco (situações de longa duração):
1) Fixação de pagamentos por conta, com base no histórico do Sujeito Passivo e para situações em que não estejam em causa reembolsos (para evitar a perda da receita fiscal), sendo estes pagamentos compensados na posterior regularização da situação.
2) Criar a figura do TOC suplente, a exemplo do que existe no estatuto da OROC, devidamente enquadrada e contratualizada, com normas estabelecidas para impedir a concorrência.
Por tudo o exposto, não há dúvidas da real importância e possibilidade em criar a figura do “JUSTO IMPEDIMENTO” na profissão do TOC.
Carta aberta de uma TOC
"Sou uma pessoa que não tenho ligado nada a estas cenas das eleições nos últimos anos, tenho-me sentido muito bem cá no meu cantinho, sem chatear ninguém nem muito menos querer chatices...
Se o Dr. Domingues de Azevedo (chamam-lhe Dr., acho que deve ser pois senão não estaria à frente duma coisa daquela envergadura...) lá tem estado estes anos todos olha... bom proveito para ele, e até algumas coisas de bom tem feito pela profissão, mas... agora que muita coisa está a mudar e eu estou a sentir no meu bolso e no meu dia-a-dia essas mudanças... e aproveitando que me disseram que vai haver eleições, eu nem sempre votei e, quando o fiz, votei na lista A só porque eram os que lá estavam... desta vez resolvi ler atentamente o que cada uma se propõe fazer.
Pois... campanha eleitoral é igual a muitas e muitas promessas... mas vou então ler o que dizem:
Olha... 3 listas ! Não seria suposto haver apenas uma da continuidade e outra da oposição ?
A Lista A pelo conteúdo será a do Dr. Domingues de Azevedo... pois aquilo parece-me manter o que tem sido feito... até parecem os editoriais da Revista TOC, ou seja, não mexer em nada, continuar tudo na mesma e, num ou noutro aspecto, lançar umas novidades... pontuais!
A Lista B, pelo que diz, não entendo o que significa "Impedimento Atendível" (terá a ver com o atendimento aos balcões das Finanças ?), querem rever os Estatutos após consulta dos profissionais... pudera, era o que mais faltava se os alterassem de livre vontade... aliás nem podiam, pois só a Assembleia da República o pode fazer... afinal também querem criar não uma Casa TOC e um Centro de Formação mas duas casas e dois Centros (pois... dinheiro deve ser coisa que lá dentro não deve faltar... ), e eh pá... não abordam nada sobre responsabilidade do TOC, quotas e acesso à profissão! Estranho!!! Até parece que tudo tem estado bem por aqui...
A Lista C... engraçado, aborda muitos temas neste mapa e... lendo bem... estes tipos tocam aqui em pontos que nem eu os tinha imaginado:
Se o Dr. Domingues de Azevedo (chamam-lhe Dr., acho que deve ser pois senão não estaria à frente duma coisa daquela envergadura...) lá tem estado estes anos todos olha... bom proveito para ele, e até algumas coisas de bom tem feito pela profissão, mas... agora que muita coisa está a mudar e eu estou a sentir no meu bolso e no meu dia-a-dia essas mudanças... e aproveitando que me disseram que vai haver eleições, eu nem sempre votei e, quando o fiz, votei na lista A só porque eram os que lá estavam... desta vez resolvi ler atentamente o que cada uma se propõe fazer.
Pois... campanha eleitoral é igual a muitas e muitas promessas... mas vou então ler o que dizem:
Olha... 3 listas ! Não seria suposto haver apenas uma da continuidade e outra da oposição ?
A Lista A pelo conteúdo será a do Dr. Domingues de Azevedo... pois aquilo parece-me manter o que tem sido feito... até parecem os editoriais da Revista TOC, ou seja, não mexer em nada, continuar tudo na mesma e, num ou noutro aspecto, lançar umas novidades... pontuais!
A Lista B, pelo que diz, não entendo o que significa "Impedimento Atendível" (terá a ver com o atendimento aos balcões das Finanças ?), querem rever os Estatutos após consulta dos profissionais... pudera, era o que mais faltava se os alterassem de livre vontade... aliás nem podiam, pois só a Assembleia da República o pode fazer... afinal também querem criar não uma Casa TOC e um Centro de Formação mas duas casas e dois Centros (pois... dinheiro deve ser coisa que lá dentro não deve faltar... ), e eh pá... não abordam nada sobre responsabilidade do TOC, quotas e acesso à profissão! Estranho!!! Até parece que tudo tem estado bem por aqui...
A Lista C... engraçado, aborda muitos temas neste mapa e... lendo bem... estes tipos tocam aqui em pontos que nem eu os tinha imaginado:
i) Ele é as cenas do Justo Impedimento... pensando bem... isto nem afecta apenas as mulheres! Então e os doentes, os acidentados e se nos morre alguém da família?
ii) Olha boa... posso vir a votar aqui na cidade na Delegação... e assim aproveito e vejo as instalações ... nunca lá fui !!
iii) Bolas... que é isto da Lei 6/2008? Acho que a vou ler... Terá algo a ver com os TOC's ?
iv) Estatuto Remuneratório? Mas aquela malta não sabe o que eles ganham em concreto ? Poxa... e então para onde vai o meu dinheirinho das quotas e das formações?
v) Artigo 24.º LGT e artigo 8.º RGIT... Ora aqui está... as vezes que eu tenho discutido esta cena com o Zé Maria!.... Estou a ver que estes jogam no mesmo campeonato que eu. E tem a ver com a Responsabilidade! Importante, pois não me quero ver entalada por nada sem saber!
vi) Créditos anuais? Excelente! Nunca entendi bem aquela confusão dos biénios...
vii) Manual do Serviço TOC... muito bem pensado... um manualzinho de orientações... sim, porque já descobri que isto de trabalhar no terreno é muito diferente do que aprendi na faculdade... O ideal é que tivesse uma lista de procedimentos fundamentais para que se pudessem comparar certos honorários praticados com o serviço realmente feito...
viii) Alterar os exames e as condições... boa... ainda me lembro das 3 vezes que lá fui e do dinheirão que paguei... só porque aquilo era pior que fazer exames de código...
ix) Formação de maior qualidade e a menor preço... isso sim, uma boa medida, pois já estou cansada de pagar forte e feio para ir, eu e mais uns quinhentos, buscar um manual básico e assistir a uma palestra aborrecida, a ouvir um senhor dizer coisas que me entram por um ouvido e saem pelo outro...
x) Isto do E-Learning On Demand pode ser uma excelente ferramenta... assim, em qualquer altura do ano tenho disponível uma formação sobre um tema que julgue necessário, sem ter de esperar pelo ano seguinte pois a formação daquele ano já foi...
xi) Suspender dotações para aqueles gastos todos. É assim mesmo!! Nunca entendi o que vai ser e como vai ser a Casa TOC e porque razão as quotas que pago não têm o retorno merecido...
xii) Um Gabinete Jurídico gratuito? Espectacular... aqui sim, já vejo retorno no valor das quotas e já vejo a Ordem mais perto dos profissionais.
xiii) Isenções e reduções nas quotas... olha, muito justo, sim senhor! Não é correcto eu pagar 144 euros ao ano e tenho 10 clientes... e o meu tio reformado, com quem aprendi os primeiros passos na contabilidade, pagar o mesmo... e até a minha cunhada que trabalha no Banco, que está inscrita mas não exerce, paga os mesmos 144 euros!! Não pode ser!!
Quer dizer então que... afinal estes tipos da Lista C até têm uma boa visão das coisas... querem ser uma alternativa e, aparentemente... com pés e cabeça!!
Ainda bem que me mostraram este mapa... acho que o vou imprimir e levar já ao meu tio e à minha cunhada!!“
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Mapa comparativo de propostas das 3 candidaturas
ii) Olha boa... posso vir a votar aqui na cidade na Delegação... e assim aproveito e vejo as instalações ... nunca lá fui !!
iii) Bolas... que é isto da Lei 6/2008? Acho que a vou ler... Terá algo a ver com os TOC's ?
iv) Estatuto Remuneratório? Mas aquela malta não sabe o que eles ganham em concreto ? Poxa... e então para onde vai o meu dinheirinho das quotas e das formações?
v) Artigo 24.º LGT e artigo 8.º RGIT... Ora aqui está... as vezes que eu tenho discutido esta cena com o Zé Maria!.... Estou a ver que estes jogam no mesmo campeonato que eu. E tem a ver com a Responsabilidade! Importante, pois não me quero ver entalada por nada sem saber!
vi) Créditos anuais? Excelente! Nunca entendi bem aquela confusão dos biénios...
vii) Manual do Serviço TOC... muito bem pensado... um manualzinho de orientações... sim, porque já descobri que isto de trabalhar no terreno é muito diferente do que aprendi na faculdade... O ideal é que tivesse uma lista de procedimentos fundamentais para que se pudessem comparar certos honorários praticados com o serviço realmente feito...
viii) Alterar os exames e as condições... boa... ainda me lembro das 3 vezes que lá fui e do dinheirão que paguei... só porque aquilo era pior que fazer exames de código...
ix) Formação de maior qualidade e a menor preço... isso sim, uma boa medida, pois já estou cansada de pagar forte e feio para ir, eu e mais uns quinhentos, buscar um manual básico e assistir a uma palestra aborrecida, a ouvir um senhor dizer coisas que me entram por um ouvido e saem pelo outro...
x) Isto do E-Learning On Demand pode ser uma excelente ferramenta... assim, em qualquer altura do ano tenho disponível uma formação sobre um tema que julgue necessário, sem ter de esperar pelo ano seguinte pois a formação daquele ano já foi...
xi) Suspender dotações para aqueles gastos todos. É assim mesmo!! Nunca entendi o que vai ser e como vai ser a Casa TOC e porque razão as quotas que pago não têm o retorno merecido...
xii) Um Gabinete Jurídico gratuito? Espectacular... aqui sim, já vejo retorno no valor das quotas e já vejo a Ordem mais perto dos profissionais.
xiii) Isenções e reduções nas quotas... olha, muito justo, sim senhor! Não é correcto eu pagar 144 euros ao ano e tenho 10 clientes... e o meu tio reformado, com quem aprendi os primeiros passos na contabilidade, pagar o mesmo... e até a minha cunhada que trabalha no Banco, que está inscrita mas não exerce, paga os mesmos 144 euros!! Não pode ser!!
Quer dizer então que... afinal estes tipos da Lista C até têm uma boa visão das coisas... querem ser uma alternativa e, aparentemente... com pés e cabeça!!
Ainda bem que me mostraram este mapa... acho que o vou imprimir e levar já ao meu tio e à minha cunhada!!“
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Mapa comparativo de propostas das 3 candidaturas
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Votos por correspondência deixam de ser abertos na recepção
UMA VITÓRIA DA PROFISSÃO
Pela primeira vez na história da profissão, e por proposta da Lista C, os votos por correspondência só serão abertos no dia da votação e não conforme o procedimento que se mantinha em eleições anteriores, isto é, a abertura dos votos presenciais à medida que eram recepcionados.
Pensamos que foi conseguida finalmente a transparência necessária a um acto da mais alta importância da vida da nossa Instituição, um passo importante na democratização e na transparência do processo eleitoral.
De salientar que a Lista B foi também parceiro em todo o processo de negociação que conduziu àquela conquista.
Pela primeira vez na história da profissão, e por proposta da Lista C, os votos por correspondência só serão abertos no dia da votação e não conforme o procedimento que se mantinha em eleições anteriores, isto é, a abertura dos votos presenciais à medida que eram recepcionados.
Pensamos que foi conseguida finalmente a transparência necessária a um acto da mais alta importância da vida da nossa Instituição, um passo importante na democratização e na transparência do processo eleitoral.
De salientar que a Lista B foi também parceiro em todo o processo de negociação que conduziu àquela conquista.
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Apresentação da candidatura em Lisboa
Caros Colegas,
Na linha das múltiplas iniciativas que a nossa candidatura tem vindo a promover, informamos que no próximo Sábado, dia 30 de Janeiro, pelas 16:00 horas, iremos realizar uma apresentação da Lista C no Hotel Zenit Lisboa – Av. 5 de Outubro, nº 11, Lisboa ( ao lado da Maternidade Alfredo da Costa).
Tendo a primeira apresentação ocorrido em Paredes, no distrito do Porto, é agora chegado o momento de apresentarmos a nossa candidatura aos colegas da região de Lisboa, com quem pretendemos partilhar e discutir as nossas ideias e as nossas propostas.
Mais do que uma apresentação, queremos que este encontro seja uma oportunidade de debate e de interacção entre todos os presentes, pelo que convidamos os colegas a acompanharem-nos neste momento de apresentação do nosso manifesto eleitoral e de reflexão sobre a profissão.
Com os melhores cumprimentos
Lista C – Alternativa de Futuro - pela Profissão e Com Todos os Profissionais
Na linha das múltiplas iniciativas que a nossa candidatura tem vindo a promover, informamos que no próximo Sábado, dia 30 de Janeiro, pelas 16:00 horas, iremos realizar uma apresentação da Lista C no Hotel Zenit Lisboa – Av. 5 de Outubro, nº 11, Lisboa ( ao lado da Maternidade Alfredo da Costa).
Tendo a primeira apresentação ocorrido em Paredes, no distrito do Porto, é agora chegado o momento de apresentarmos a nossa candidatura aos colegas da região de Lisboa, com quem pretendemos partilhar e discutir as nossas ideias e as nossas propostas.
Mais do que uma apresentação, queremos que este encontro seja uma oportunidade de debate e de interacção entre todos os presentes, pelo que convidamos os colegas a acompanharem-nos neste momento de apresentação do nosso manifesto eleitoral e de reflexão sobre a profissão.
Com os melhores cumprimentos
Lista C – Alternativa de Futuro - pela Profissão e Com Todos os Profissionais
domingo, 24 de janeiro de 2010
Currículos e fotos dos candidatos da Lista C
Os currículos e as fotos dos candidatos da lista C podem ser vistas nesta página do site da candidatura Alternativa de Futuro.
sábado, 23 de janeiro de 2010
Homens e mulheres comuns, técnicos oficiais de contas
A Lista C, a lista da Alternativa de Futuro, não é composta por grandes figuras. Nenhum membro é uma sumidade reconhecida internacionalmente. Nenhum membro é professor catedrático, nenhum é autor proeminente, nenhum é uma figura que se tenha celebrizado nos corredores do poder político.
Não. Na Lista C temos apenas homens e mulheres comuns, técnicos oficiais de contas que diariamente estão junto das pequenas e médias empresas. Pessoas que lutam no terreno para terem as declarações de IVA prontas no dia 10, a Segurança Social no dia 15, o IRS no dia 20, todos os meses, incluindo o das férias.
Mas entendemos que são homens e mulheres assim que precisam de estar à frente dos destinos da entidade reguladora da profissão. São pessoas assim que mais certeiramente compreendem as dificuldades técnicas, os problemas das empresas, as implicações da doença e da maternidade no trabalho, os erros legislativos, a pressão dos prazos, das coimas e da responsabilidade. E, por isso, são pessoas que estão mais aptas para defender e melhorar a profissão.
Não precisamos de muito para o conseguir fazer. Basta saber que temos a apoiar-nos a força de várias dezenas de milhar de outros homens e mulheres comuns. Pessoas que, com o seu esforço e dedicação, mantêm, nas áreas contabilística e fiscal, a economia deste país a funcionar. Pessoas que, muitas vezes, trabalham 10 e 12 horas diárias, com grande sentido de responsabilidade e competência, aplicando o saber adquirido pela experiência concreta da sua vida profissional. Homens e mulheres comuns que, como nós, são técnicos oficiais de contas.
Aaron Copland (1900-1990)
Fanfarra para o homem comum
Não. Na Lista C temos apenas homens e mulheres comuns, técnicos oficiais de contas que diariamente estão junto das pequenas e médias empresas. Pessoas que lutam no terreno para terem as declarações de IVA prontas no dia 10, a Segurança Social no dia 15, o IRS no dia 20, todos os meses, incluindo o das férias.
Mas entendemos que são homens e mulheres assim que precisam de estar à frente dos destinos da entidade reguladora da profissão. São pessoas assim que mais certeiramente compreendem as dificuldades técnicas, os problemas das empresas, as implicações da doença e da maternidade no trabalho, os erros legislativos, a pressão dos prazos, das coimas e da responsabilidade. E, por isso, são pessoas que estão mais aptas para defender e melhorar a profissão.
Não precisamos de muito para o conseguir fazer. Basta saber que temos a apoiar-nos a força de várias dezenas de milhar de outros homens e mulheres comuns. Pessoas que, com o seu esforço e dedicação, mantêm, nas áreas contabilística e fiscal, a economia deste país a funcionar. Pessoas que, muitas vezes, trabalham 10 e 12 horas diárias, com grande sentido de responsabilidade e competência, aplicando o saber adquirido pela experiência concreta da sua vida profissional. Homens e mulheres comuns que, como nós, são técnicos oficiais de contas.
Aaron Copland (1900-1990)
Fanfarra para o homem comum
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
OS ZIGUE ZAGUES
ZIGUE ZAGUE I
Desde há muitos meses a esta parte que os elementos que integram hoje a candidatura Alternativa de Futuro - Lista C - incluindo o próprio candidato a Bastonário, têm defendido, junto da classe profissional e política, a figura do Justo Impedimento, a accionar em caso de acidente, luto, doença prolongada e desde que impeditiva do eficaz exercício da profissão, e maternidade, em conexão com a problemática da responsabilidade do TOC, requerendo-se uma alteração, clara e inequívoca, dos artigo 24.º da LGT e 8.º do Regime Geral das Infracções Tributárias (RGIT).
Em Julho de 2009, Domingues de Azevedo foi peremptório numa audição parlamentar quando disse:
“Como vou aferir com rigor o Justo Impedimento pondo em dúvida a funcionalidade do País?”
“Isto seria abrir a porta a um universo de situações de impossível verificação”
“Tratam-se de jogos de influências que aplicadas, afectam o interesse público”
Agora, em Janeiro de 2010, o programa da Lista A propõe-se “Reflectir de dois em dois anos os problemas específicos da mulher na profissão de TOC, conceber e implementar em colaboração com a tutela das Finanças mecanismos funcionais que possibilitem às mulheres TOC impedidas devido à maternidade, o cumprimento das suas obrigações fiscais, e ainda consentir a isenção da obtenção de créditos, no ano em que se tenha verificado a maternidade”.
Perante isto, não só temos que um internamento por doença grave pode ser de “difícil verificação”, como o luto não passa de um “jogo de influências”, já para não falar que a Mulher TOC passará a só ter valor de dois em dois anos!!
Mas, vá lá, que algo de diferente já veio agora “a reboque”!
ZIGUE ZAGUE II
Desde há muitos meses a esta parte que os elementos que integram hoje a candidatura Alternativa de Futuro - Lista C - incluindo o próprio candidato a Bastonário, defendem junto das entidades competentes a alteração dos estatutos, precedida de debate e deliberação em assembleia geral de TOC, por forma a ser dado cumprimento à Lei n.º 6/2008, que regula as Associações Públicas de Profissionais, introduzindo-se na Ordem garantias de transparência, democraticidade, controlo democrático e equilíbrio entre os poderes dos diversos órgãos.
Então, Domingues de Azevedo começou por dizer que “preferia não ser Ordem a ter de se submeter à Lei 6/2008“! Seria medo da implícita fiscalização obrigatória do Tribunal de Contas ou da obrigatória existência de uma Assembleia de Representantes?!
Depois, verificou-se que a limitação de mandatos dos OS (devidamente prevista na Lei de Alteração Legislativa aprovada pelo Parlamento) foi metida na gaveta, supostamente por um qualquer moço de recados.
Agora, quais paladinos da transparência, até já prometem “Realizar um referendo aos membros da Ordem ou alterar o Estatuto tendo por objectivo a limitação a dois mandatos consecutivos dos presidentes dos órgãos e do bastonário”.
Será mais uma promessa para não cumprir, como aconteceu com a anunciada discussão da revisão dos estatutos com todos os TOC, discussão que, pasme-se, foi esquecida alegando-se falta de tempo?!
Mais uma ideia “por arrasto”?
ZIGUE ZAGUE III
Desde há muitos meses a esta parte que os elementos que integram hoje a candidatura Alternativa de Futuro - Lista C - incluindo o próprio candidato a Bastonário, querem promover e aceitar parcerias entre a Ordem e o legislador, e entre a Ordem e as entidades institucionais, em matéria contabilística e fiscal, numa relação equilibrada, proporcional, independente e sensível à realidade, aproveitando os contributos de todos os TOC, devendo-se, para tal, incrementar o acompanhamento do processo legislativo com impactos na profissão e nos profissionais.
Tudo isto sempre contou com a discordância de quem tem dirigido os destinos da profissão nos últimos tempos.
Mas eis que, agora, a Lista A já quer “sensibilizar, pelas mais diversas vias, o poder legislativo e o poder executivo para o valor acrescentado da participação prévia dos profissionais na preparação e feitura das leis de índole contabilística e fiscal, tornando-as mais amigas do cidadão e de maior compreensibilidade para a sua execução”.
Muito bem! De novo a marcar a agenda!
ZIGUE ZAGUE IV
Desde há muitos meses a esta parte que os elementos que integram hoje a candidatura Alternativa de Futuro - Lista C - incluindo o próprio candidato a Bastonário, pretendem criar a figura do TOC Suplente, devidamente identificado junto da Administração Fiscal, com funções únicas e específicas, formalmente contratualizadas para estas circunstâncias, encontrando-se, assim, uma possível solução para o problema da partilha das senhas.
Esta era “(...) uma utopia, uma ideia totalmente inconsistente (...)”, segundo quem se apresenta hoje candidato pela Lista A.
Interessante é, também, esta mesma Lista A, em oportuno jogo de cintura, achar, agora, que se deve “conceber em colaboração com as respectivas entidades mecanismos de substituição acidental de profissionais, no que concerne ao envio das declarações fiscais”.
As ideias mudam ou andam umas a reboque das outras?!
ZIGUE ZAGUE V
Desde há muitos meses a esta parte que os elementos que integram hoje a candidatura Alternativa de Futuro - Lista C - incluindo o próprio candidato a Bastonário, querem analisar e reavaliar em profundidade o fundo de pensões e os seguros procurando a melhoria de coberturas, diminuição de custos e aumento de opções de forma sustentada, além de desenvolver mais protocolos de seguros e de outros serviços de interesse para os TOC.
Além de, no campo técnico, aumentar e melhorar o apoio dado aos profissionais pelo Consultório Técnico, tornando-o gratuito e sem limitações, com presença no Fórum da Internet e continuando a privilegiar a Pasta TOC.
Hoje, a Lista A já defende, também, que se deva “analisar a actual estrutura do seguro de saúde, procurando conferir-lhe outras coberturas que se revelem fundamentais para os profissionais” e, também, “criar um serviço on line em interacção com o fórum profissional, vocacionado para responder a questões simples colocadas pelos provisionais”.
Muito bem “rebocadas” estas sugestões!
ZIGUE ZAGUE VI
Desde há muitos meses a esta parte que os elementos que integram hoje a candidatura Alternativa de Futuro - Lista C - incluindo o próprio candidato a Bastonário, defendem a existência de Exames como elemento indispensável ao acesso à profissão, querem promover uma profunda reformulação dos conteúdos programáticos e dos exames bem como das suas condições de realização, tal como encetar um estudo da Tabela Emolumentar que a permita tornar mais equitativa e aprofundar o trabalho com os estabelecimentos de ensino superior e a respectiva tutela, no sentido de se ultrapassarem algumas deficiências, por forma a se obter uma uniformização lectiva em termos pedagógicos e científicos.
Ideias “(...) desajustadas da realidade (...)” como eram apelidadas por alguém, que até dizia que “(...) defender a Lei 6/2008 era abrir as portas à entrada de qualquer um na profissão e que a forma na qual os exames sempre foram feitos pela CTOC era exemplar “!
Hoje, curiosamente, a Lista A já defende que se deve, “em alternativa, procurar outros meios ou processos de avaliação dos conhecimentos profissionais dos candidatos à inscrição na Ordem”.
Também se arroga a Lista A de ser a única virada para os profissionais. Dizem eles: “sabemos - porque vivemos a profissão todos os dias - que temos problemas a resolver, dentro e fora dela”.
Pois, mas uma coisa é viver a profissão TOC todos os dias e outra, bem diferente e seguramente mais substancial, é viver na profissão TOC todos os dias e outra, ainda, será o viver da profissão TOC todos os dias. E isto já para não falar do quão diferente é viver dos profissionais TOC todos os dias!
ZIGUE ZAGUE VII
No Editorial da revista TOC de Setembro de 2009 foi escrito o seguinte: “(...) quando, despropositadamente, ouço alguns TOC dissertarem sobre um tema tão importante como é a sua actividade, desvalorizando todos os méritos da profissão que desenvolvem, apetece-me dizer (...), «… e a caravana passa.(...)“.
Na revista TOC de Outubro de 2009 referiu-se na rubrica de Opinião: ”(...) pena é que, por razões que muito dificilmente se entendem, salvo se do foro psíquico, alguns profissionais procurem por todos os meios desvalorizar esta tão profunda alteração na nossa profissão.(...)”.
O programa da Lista A reza o seguinte: “(...) sendo o nosso passado e tudo aquilo que até hoje fizemos pela profissão, a maior garantia que continuaremos a lutar por melhores condições para todos os Técnicos Oficiais de Contas”.
Pois bem! Passamos de um desrespeito total e absoluto para com os profissionais, com extensões zoológicas e clínicas, para um respeito celestial, pleno de boas intenções. Deveras conveniente esta mudança de “navegação”! Será porque vamos ter eleições?!
Por tudo isto algumas questões se impõem:
- Porque se perderam estes anos todos a tentar “inventar” aquilo que de todos era já conhecido?!
- Quais as conveniências por trás de todo este ziguezaguear de opinião?!
- Quem anda a pressionar quem para esta repentina mudança de discurso?! Como e por que razão?!
Aceitam-se respostas!
Pela candidatura
ALTERNATIVA DE FUTURO – Pela profissão e com todos os profissionais - Lista C
Desde há muitos meses a esta parte que os elementos que integram hoje a candidatura Alternativa de Futuro - Lista C - incluindo o próprio candidato a Bastonário, têm defendido, junto da classe profissional e política, a figura do Justo Impedimento, a accionar em caso de acidente, luto, doença prolongada e desde que impeditiva do eficaz exercício da profissão, e maternidade, em conexão com a problemática da responsabilidade do TOC, requerendo-se uma alteração, clara e inequívoca, dos artigo 24.º da LGT e 8.º do Regime Geral das Infracções Tributárias (RGIT).
Em Julho de 2009, Domingues de Azevedo foi peremptório numa audição parlamentar quando disse:
“Como vou aferir com rigor o Justo Impedimento pondo em dúvida a funcionalidade do País?”
“Isto seria abrir a porta a um universo de situações de impossível verificação”
“Tratam-se de jogos de influências que aplicadas, afectam o interesse público”
Agora, em Janeiro de 2010, o programa da Lista A propõe-se “Reflectir de dois em dois anos os problemas específicos da mulher na profissão de TOC, conceber e implementar em colaboração com a tutela das Finanças mecanismos funcionais que possibilitem às mulheres TOC impedidas devido à maternidade, o cumprimento das suas obrigações fiscais, e ainda consentir a isenção da obtenção de créditos, no ano em que se tenha verificado a maternidade”.
Perante isto, não só temos que um internamento por doença grave pode ser de “difícil verificação”, como o luto não passa de um “jogo de influências”, já para não falar que a Mulher TOC passará a só ter valor de dois em dois anos!!
Mas, vá lá, que algo de diferente já veio agora “a reboque”!
ZIGUE ZAGUE II
Desde há muitos meses a esta parte que os elementos que integram hoje a candidatura Alternativa de Futuro - Lista C - incluindo o próprio candidato a Bastonário, defendem junto das entidades competentes a alteração dos estatutos, precedida de debate e deliberação em assembleia geral de TOC, por forma a ser dado cumprimento à Lei n.º 6/2008, que regula as Associações Públicas de Profissionais, introduzindo-se na Ordem garantias de transparência, democraticidade, controlo democrático e equilíbrio entre os poderes dos diversos órgãos.
Então, Domingues de Azevedo começou por dizer que “preferia não ser Ordem a ter de se submeter à Lei 6/2008“! Seria medo da implícita fiscalização obrigatória do Tribunal de Contas ou da obrigatória existência de uma Assembleia de Representantes?!
Depois, verificou-se que a limitação de mandatos dos OS (devidamente prevista na Lei de Alteração Legislativa aprovada pelo Parlamento) foi metida na gaveta, supostamente por um qualquer moço de recados.
Agora, quais paladinos da transparência, até já prometem “Realizar um referendo aos membros da Ordem ou alterar o Estatuto tendo por objectivo a limitação a dois mandatos consecutivos dos presidentes dos órgãos e do bastonário”.
Será mais uma promessa para não cumprir, como aconteceu com a anunciada discussão da revisão dos estatutos com todos os TOC, discussão que, pasme-se, foi esquecida alegando-se falta de tempo?!
Mais uma ideia “por arrasto”?
ZIGUE ZAGUE III
Desde há muitos meses a esta parte que os elementos que integram hoje a candidatura Alternativa de Futuro - Lista C - incluindo o próprio candidato a Bastonário, querem promover e aceitar parcerias entre a Ordem e o legislador, e entre a Ordem e as entidades institucionais, em matéria contabilística e fiscal, numa relação equilibrada, proporcional, independente e sensível à realidade, aproveitando os contributos de todos os TOC, devendo-se, para tal, incrementar o acompanhamento do processo legislativo com impactos na profissão e nos profissionais.
Tudo isto sempre contou com a discordância de quem tem dirigido os destinos da profissão nos últimos tempos.
Mas eis que, agora, a Lista A já quer “sensibilizar, pelas mais diversas vias, o poder legislativo e o poder executivo para o valor acrescentado da participação prévia dos profissionais na preparação e feitura das leis de índole contabilística e fiscal, tornando-as mais amigas do cidadão e de maior compreensibilidade para a sua execução”.
Muito bem! De novo a marcar a agenda!
ZIGUE ZAGUE IV
Desde há muitos meses a esta parte que os elementos que integram hoje a candidatura Alternativa de Futuro - Lista C - incluindo o próprio candidato a Bastonário, pretendem criar a figura do TOC Suplente, devidamente identificado junto da Administração Fiscal, com funções únicas e específicas, formalmente contratualizadas para estas circunstâncias, encontrando-se, assim, uma possível solução para o problema da partilha das senhas.
Esta era “(...) uma utopia, uma ideia totalmente inconsistente (...)”, segundo quem se apresenta hoje candidato pela Lista A.
Interessante é, também, esta mesma Lista A, em oportuno jogo de cintura, achar, agora, que se deve “conceber em colaboração com as respectivas entidades mecanismos de substituição acidental de profissionais, no que concerne ao envio das declarações fiscais”.
As ideias mudam ou andam umas a reboque das outras?!
ZIGUE ZAGUE V
Desde há muitos meses a esta parte que os elementos que integram hoje a candidatura Alternativa de Futuro - Lista C - incluindo o próprio candidato a Bastonário, querem analisar e reavaliar em profundidade o fundo de pensões e os seguros procurando a melhoria de coberturas, diminuição de custos e aumento de opções de forma sustentada, além de desenvolver mais protocolos de seguros e de outros serviços de interesse para os TOC.
Além de, no campo técnico, aumentar e melhorar o apoio dado aos profissionais pelo Consultório Técnico, tornando-o gratuito e sem limitações, com presença no Fórum da Internet e continuando a privilegiar a Pasta TOC.
Hoje, a Lista A já defende, também, que se deva “analisar a actual estrutura do seguro de saúde, procurando conferir-lhe outras coberturas que se revelem fundamentais para os profissionais” e, também, “criar um serviço on line em interacção com o fórum profissional, vocacionado para responder a questões simples colocadas pelos provisionais”.
Muito bem “rebocadas” estas sugestões!
ZIGUE ZAGUE VI
Desde há muitos meses a esta parte que os elementos que integram hoje a candidatura Alternativa de Futuro - Lista C - incluindo o próprio candidato a Bastonário, defendem a existência de Exames como elemento indispensável ao acesso à profissão, querem promover uma profunda reformulação dos conteúdos programáticos e dos exames bem como das suas condições de realização, tal como encetar um estudo da Tabela Emolumentar que a permita tornar mais equitativa e aprofundar o trabalho com os estabelecimentos de ensino superior e a respectiva tutela, no sentido de se ultrapassarem algumas deficiências, por forma a se obter uma uniformização lectiva em termos pedagógicos e científicos.
Ideias “(...) desajustadas da realidade (...)” como eram apelidadas por alguém, que até dizia que “(...) defender a Lei 6/2008 era abrir as portas à entrada de qualquer um na profissão e que a forma na qual os exames sempre foram feitos pela CTOC era exemplar “!
Hoje, curiosamente, a Lista A já defende que se deve, “em alternativa, procurar outros meios ou processos de avaliação dos conhecimentos profissionais dos candidatos à inscrição na Ordem”.
Também se arroga a Lista A de ser a única virada para os profissionais. Dizem eles: “sabemos - porque vivemos a profissão todos os dias - que temos problemas a resolver, dentro e fora dela”.
Pois, mas uma coisa é viver a profissão TOC todos os dias e outra, bem diferente e seguramente mais substancial, é viver na profissão TOC todos os dias e outra, ainda, será o viver da profissão TOC todos os dias. E isto já para não falar do quão diferente é viver dos profissionais TOC todos os dias!
ZIGUE ZAGUE VII
No Editorial da revista TOC de Setembro de 2009 foi escrito o seguinte: “(...) quando, despropositadamente, ouço alguns TOC dissertarem sobre um tema tão importante como é a sua actividade, desvalorizando todos os méritos da profissão que desenvolvem, apetece-me dizer (...), «… e a caravana passa.(...)“.
Na revista TOC de Outubro de 2009 referiu-se na rubrica de Opinião: ”(...) pena é que, por razões que muito dificilmente se entendem, salvo se do foro psíquico, alguns profissionais procurem por todos os meios desvalorizar esta tão profunda alteração na nossa profissão.(...)”.
O programa da Lista A reza o seguinte: “(...) sendo o nosso passado e tudo aquilo que até hoje fizemos pela profissão, a maior garantia que continuaremos a lutar por melhores condições para todos os Técnicos Oficiais de Contas”.
Pois bem! Passamos de um desrespeito total e absoluto para com os profissionais, com extensões zoológicas e clínicas, para um respeito celestial, pleno de boas intenções. Deveras conveniente esta mudança de “navegação”! Será porque vamos ter eleições?!
Por tudo isto algumas questões se impõem:
- Porque se perderam estes anos todos a tentar “inventar” aquilo que de todos era já conhecido?!
- Quais as conveniências por trás de todo este ziguezaguear de opinião?!
- Quem anda a pressionar quem para esta repentina mudança de discurso?! Como e por que razão?!
Aceitam-se respostas!
Pela candidatura
ALTERNATIVA DE FUTURO – Pela profissão e com todos os profissionais - Lista C
domingo, 17 de janeiro de 2010
Lista foi apresentada em Paredes, in Verdadeiro Olhar - Semanário de Lousada, Paços de Ferreira, Paredes e Penafiel
Candidatura à Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas acusa actual direcção de fazer “negociatas políticas”
A “Alternativa com Futuro”, lista (C) candidata à liderança da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC), acusou, este sábado, em Paredes, Domingues Azevedo, actual presidente da Câmara dos TOC e presidente em exercício da OTOC, de “despesismo”, de aposta em obras emblemáticas “de vaidade” e de fazer “negociatas políticas”.
As afirmações foram proferidas na primeira apresentação pública, realizada em Paredes, por, segundo a lista, quererem estar mais próximo daqueles que pretendem representar, sendo que é no norte do país que estão 50 por cento dos profissionais do sector.
Lista quer maior independência política
"Diz-se que somos uma lista fraca, sem estrutura, irresponsável, que surgiu acidentalmente e que está contra a ordem e os profissionais; que nos falta currículo e experiência associativa, mas somos TOC e isso é mais importante que isso tudo", explicou Joaquim Antunes, um dos membros da lista C.
Ao contrário dos actuais dirigentes, os elementos desta candidatura andam no terreno e conhecem as dificuldades, disse, falando do inconformismo face ao actual estado da profissão. "Há desemprego, há dificuldade em entrar no mercado de trabalho quando, há outros que vêem clientes fugir e enfrentam concorrência desleal", alertou.
"Colagem política" e "despesismo", com milhões investidos num Fundo de Pensões que não terá bom retorno e com a actual direcção a querer uma sede faustosa e uma Casa TOC em Lisboa, sendo também estes quem define o seu próprio vencimento, foram algumas das acusações lançadas. A "Câmara (dos TOC) movimenta, por ano, 18 milhões de euros que deviam ser aplicados naquilo que precisamos e não em obras", frisou Joaquim Antunes.
Por seu lado, Vítor Vicente, TOC desde 1994 e candidato desta lista a bastonário da Ordem salientou os objectivos desta candidatura. Mudar os estatutos, dando voz aos TOC nas decisões; defender o voto presencial; limitar mandatos; dar novas funções às representações regionais, apostando na descentralização para criar dinamismo local, e criar um pólo da Ordem no Porto; mais formação; melhorias no sistema de acesso à profissão, criando um programa de estágios; mais transparência, democracia e participação são alguns dos objectivos estabelecidos.
Vítor Vicente defende também que haja independência política da Ordem já que até agora existe "seguidismo", afirmou.
in Verdadeiro Olhar - Semanário de Lousada, Paços de Ferreira, Paredes e Penafiel
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
sábado, 9 de janeiro de 2010
Apresentação da Candidatura - Dia 16 de Janeiro
Eleições à Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas - Apresentação da Lista C (Alternativa de futuro) - Vitor Vicente dia 16 em Paredes.
Caros Colegas,
Como sabem, a maior Associação Pública Profissional do país – a Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas – está em processo eleitoral.
A nossa candidatura, denominada Alternativa de Futuro, pela Profissão e Com Todos os Profissionais, liderada por Vitor Vicente, como candidato a Bastonário, vai fazer a sua 1ª Apresentação pública, no próximo dia 16 de Janeiro.
Esta apresentação, será feita no Distrito do Porto, mais concretamente em Paredes, pelas 16:00, no Edifício da Associação Cultural José Guilherme Pacheco - Academia de Música de Paredes, na Rua Dr. José Magalhães (Junto à Caixa Geral de Depósitos)
Escolhemos este local, para simbolizar a forma como queremos estar na Direcção dos destinos da Ordem, que é, sempre junto dos Técnicos Oficiais de Contas, indo ao seu encontro, ouvindo as suas preocupações e ideias, mas também dando nota das nossas acções, do que pensamos e queremos fazer.
Paredes, no coração do Distrito do Porto, zona onde trabalham muitos TOC, simboliza assim, a nível nacional, a nossa intenção de estar junto daqueles que queremos representar e servir.
Convidamos desde já os digníssimos representantes da comunicação social a estarem presentes, bem como todos os Técnicos Oficiais de Contas, nomeadamente da zona norte do país.
Com os melhores cumprimentos.
A Candidatura
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Membros da Lista C
Lista dos candidatos a todos os Órgãos da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas para o mandato de 2010/2013, nos termos do n.º 4 do artigo 46.º dos EOTOC.
Lista C
.
Mesa da Assembleia Geral
Joaquim Alves Antunes, Presidente
Paulo Sérgio Leitão Barbosa, Vice-Presidente
António Carlos Domingues Rebelo, Secretário
Joaquim Francisco, Secretário
Paulo Alberto Vieira Correia Gomes, Secretário Suplente
Sónia Maria Abreu Pinto, Secretário Suplente
Bastonário
Vitor Alexandre Lopes Pereira Vicente, Bastonário
Conselho Superior
Vitor Alexandre Lopes Pereira Vicente, Presidente (Bastonário)*
Vitor Manuel Pereira da Cunha, Vice-Presidente *
Fausto Gentil Sousa Almeida, Representante da Região Norte
Eduardo Manuel Ferreira de Barros, Representante da Região Centro
José Ilídio Mendes, Representante da Região Sul
Francisco José Massa Flor Franco, Representante da Região Autónoma dos Açores
António José Correia de Jesus, Representante da Região Autónoma da Madeira
Conselho Directivo
Vitor Alexandre Lopes Pereira Vicente, Presidente (Bastonário)*
Vitor Manuel Pereira da Cunha, Vice-Presidente
António da Conceição Luís, Vogal
Maria Teresa Eva das Neves, Vogal
Vitor Manuel Silva Oliveira, Vogal
Rui Manuel Fonseca Ramos, Vogal
Fernanda Augusta Rangel Pinto, Vogal
Manuel Marques Dias, Suplente
Telma Maria Fernandes Ramalho, Suplente
Luís Manuel Carneiro Ferreira, Suplente
Custódio Vitor Martins Guerreiro, Suplente
Conselho Fiscal
Euclides Gonçalves Carreira, Presidente
Eduardo Roque do Rosário Rêgo, Vogal
Luís Antunes Martins, Vogal
Dina Maria Mendes dos Santos Rato, Suplente
Martinho Rodrigues Pacheco, Suplente
Conselho Disciplinar
Maria Eulália de Abreu Ferreira Baguinho Pinto, Presidente
João Manuel Martins Rodrigues Palma, Vogal
Dinis Janeiro Veiga, Vogal
José Luís Pinto Ribeiro, Suplente
António Manuel Ferreira Amaral, Suplente
Mandatário
Paulo Azinheira
_______
* - Por inerência do cargo
Lista C
.
Mesa da Assembleia Geral
Joaquim Alves Antunes, Presidente
Paulo Sérgio Leitão Barbosa, Vice-Presidente
António Carlos Domingues Rebelo, Secretário
Joaquim Francisco, Secretário
Paulo Alberto Vieira Correia Gomes, Secretário Suplente
Sónia Maria Abreu Pinto, Secretário Suplente
Bastonário
Vitor Alexandre Lopes Pereira Vicente, Bastonário
Conselho Superior
Vitor Alexandre Lopes Pereira Vicente, Presidente (Bastonário)*
Vitor Manuel Pereira da Cunha, Vice-Presidente *
Fausto Gentil Sousa Almeida, Representante da Região Norte
Eduardo Manuel Ferreira de Barros, Representante da Região Centro
José Ilídio Mendes, Representante da Região Sul
Francisco José Massa Flor Franco, Representante da Região Autónoma dos Açores
António José Correia de Jesus, Representante da Região Autónoma da Madeira
Conselho Directivo
Vitor Alexandre Lopes Pereira Vicente, Presidente (Bastonário)*
Vitor Manuel Pereira da Cunha, Vice-Presidente
António da Conceição Luís, Vogal
Maria Teresa Eva das Neves, Vogal
Vitor Manuel Silva Oliveira, Vogal
Rui Manuel Fonseca Ramos, Vogal
Fernanda Augusta Rangel Pinto, Vogal
Manuel Marques Dias, Suplente
Telma Maria Fernandes Ramalho, Suplente
Luís Manuel Carneiro Ferreira, Suplente
Custódio Vitor Martins Guerreiro, Suplente
Conselho Fiscal
Euclides Gonçalves Carreira, Presidente
Eduardo Roque do Rosário Rêgo, Vogal
Luís Antunes Martins, Vogal
Dina Maria Mendes dos Santos Rato, Suplente
Martinho Rodrigues Pacheco, Suplente
Conselho Disciplinar
Maria Eulália de Abreu Ferreira Baguinho Pinto, Presidente
João Manuel Martins Rodrigues Palma, Vogal
Dinis Janeiro Veiga, Vogal
José Luís Pinto Ribeiro, Suplente
António Manuel Ferreira Amaral, Suplente
Mandatário
Paulo Azinheira
_______
* - Por inerência do cargo
Programa Eleitoral
O Programa Eleitoral da Lista C pode ser visto:
Neste documento em formato PDF.
Nesta página do site da candidatura.
Neste documento em formato PDF.
Nesta página do site da candidatura.
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Lista de mudança, in Diário de Noticias
"Vitor Vicente é o candidato concorrente à OTOC, que se apresenta como uma lista de mudança. O candidato a Bastonário acredita que possui um projecto de futuro exequível, credível e necessário ao desenvolvimento sustentado e ao "reforço do prestígio da profissão e dos técnicos oficiais de contas". E acrescenta: "É importante entender a ordem na sua dupla função de regulador e representante dos seus membros, defender critérios exigentes de transparência e uma saudável renovação"."
Fonte: DN
sábado, 2 de janeiro de 2010
TOC: futuro e ambições, in Jornal de Contabilidade - APOTEC/Dezembro 2009
"A profissão de Técnico Oficial de Contas (TOC) vive, hoje, tempos interessantes e estimulantes, tempos de desafios e de lutas essenciais à definição dos caminhos que se pretende para o futuro da profissão. Uma maioria em crescendo de TOC deseja u...ma profissão bem diferente da sua actual configuração, no sentido de se adoptar uma estratégia de desenvolvimento mais interactiva com os profissionais - e os seus (justos) problemas e ambições -, com os agentes que mais directamente com ela se relacionam e com a sociedade em geral, no sentido de se consquistar: - maior modernidade, mais ambição e projecção, com vista à sua credibilização e dignificação numa sociedade cada vez mais exigente e competitiva."
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sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
O Jornal Vida Economica de 31/12/2009 analisa o acto eleitoral na OTOC.
Este jornal, na sua edição de 31/12/2009, dedicou 4 páginas ao acto eleitoral na OTOC, tendo mesmo dedicado o seu editorial a este tema.
Este trabalho do jornal apresenta uma análise das duas candidaturas, de Domingos Azevedo e Vitor Vicente, numa perspectiva de identificar diferenças e linhas de actuação propostas pelos candidatos.
Veja-se o que foi publicado:
Editorial
Analise da situação eleitoral
Declarações de Domingos Azevedo
Declarações de Vitor Vicente
Lisboa, 31 de Dezembro de 2009
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